Caçulo Miranda trata sobre vigilância noturna em Elesbão e diz que cansou de dá murro em ponta de faca: "se a gente parar vai piorar"

Caçulo Miranda fala ao Painel Popular
Há quase 30 anos remando contra maré e tentando persuadir representantes do comércio local e donos de residências da importância de investir em segurança noturna, o autônomo Caçulo Miranda segue sua saga de junto com sua equipe composta por seis homens oferecer guarnição a casas e estabelecimentos comerciais. Ouvido pelo Painel Popular nesse final de semana, ele disse que no momento está de mãos atadas sem saber o que fazer porque pedem apoio e não encontram.

- Estamos tristes porque a gente pede apoio e não encontramos, pior é que alguns comércios estão querendo sair do contrato, ficamos chateados porque quando acontece um arrombamento eles ficam cobrando da gente", disse Caçulo. Ele destaca que da forma em que a cidade se encontra um grupo de três a quatro homens, não tem a menor condição de resolver o problema. O ideal, segundo Caçulo é que aumentasse o número de comerciantes a apoiar o setor da vigilância noturna em Elesbão Veloso.

- Seria bom se tivéssemos entre 15 e 20 homens, porque a gente poderia fazer um deslocamento de equipes, mas para isso é preciso que haja a contribuição de donos de casas e comerciantes", ressaltou Miranda.

Ele defendeu o trabalho da polícia, especialmente do delegado Paulo Gregório, pessoa que na sua concepção sabe trabalhar, é educado e sério. Para Caçulo, atualmente o setor da vigilância noturna local está de mal a pior porque não se percebe qualquer apoio dos comerciantes.

- Eles parece que não tem boa vontade, quando eles precisam se prevenir, a gente teria que ter no mínimo três a quatro homens nessa na praça, toda noite, não temos material humano suficiente, mesmo assim só recebemos críticas", encerrou.

Por: José Loiola Neto
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