ÉPOCA Edição 991-17/6/2017
Capa- Entrevista exclusiva com Joesley Batista: "Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil"
Trecho da reportagem
Na manhã da quinta-feira (15), o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, recebeu ÉPOCA para conceder sua primeira entrevista exclusiva desde que fechou a mais pesada delação dos três anos de Lava Jato. Em mais de quatro horas de conversa, precedidas de semanas de intensa negociação, Joesley explicou minuciosamente, sempre fazendo referência aos documentos entregues à Procuradoria-Geral da República, como se tornou o maior comprador de políticos do Brasil. Discorreu sobre os motivos que o levaram a gravar o presidente Michel Temer e a se oferecer à PGR para flagrar crimes em andamento contra a Lava Jato. Atacou o presidente, a quem acusa, com casos e detalhes inéditos, de liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” – e de usar a máquina do governo para retaliá-lo. Contou como o PT de Lula “institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. O empresário garante estar arrependido dos crimes que cometeu e se defendeu das acusações de que lucrou com a própria delação. OUTRAS MATÉRIAS
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VEJA- Edição 2535 - 21/06/2017
Capa- Todos no mesmo barco
As denúncias de corrupção conseguiram o que parecia improvável: unir oposição e governo ao pôr Temer, Lula e Aécio numa mesma canoa furada contra a Lava-Jato. E MAIS...
Coluna Dora Kramer
O doleiro Funaro diz que Temer sabia de tudo
O PSDB ignora os cabeças-pretas,
Aécio Neves ainda mais enrolado
O PT torce pela ampliação da crise para tentar sobreviver
Rio de Janeiro Sérgio Cabral, um recordista na Lava-Jato
INTERNACIONAL
Rússia Protestos às vésperas da Copa das Confederações
Estados Unidos Trump divide para governar
França Macron ganha maioria no Parlamento
Portugal O primeiro-ministro António Costa fala a VEJA
ECONOMIA
Empresas A expansão global da Natura com a compra da inglesa The Body Shop
Coluna Maílson da Nóbrega
Negócios Como a Kroton pretende selar a fusão com o grupo Estácio de ensino
GERAL
Esporte As finais da NBA, a liga american de basquete, reforçam o sucesso recente da modalidade
Medicina O uso da pele de tilápia no tratamento de queimaduras
Coluna Fernando Grostein Andrade
Primeira Pessoa Anastasia Lin
Gastronomia Restaurantes totalmente dedicados ao delivery começam a se popularizar
Religião A volta triunfal de padre Marcelo Rossi depois da depressão e da anorexia
CULTURA
Música O pop transgênero de Pabllo Vittar
Televisão A Globo redobra a aposta em seu serviço de streaming de vídeos
Livros A História É Amarela reúne cinquenta grandes entrevistas de VEJA
Cinema O suspense Ao Cair da Noite, de Trey Edward Shults
ISTOÉ Edição 2479
Capa: As pressões indevidas de um procurado chamado Janot
Trecho da reportagem- As mais recentes ações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, muitas das quais controversas, revelaram que ele vinha trafegando numa linha tênue e perigosa que separava a boa e necessária liturgia jurídica de seus interesses pessoais e políticos. O que ISTOÉ traz agora em suas páginas indica que Janot pode ter ultrapassado e muito essa fronteira. Trata-se de duas ligações telefônicas, ainda sob sigilo judicial, interceptadas pela Polícia Federal, no âmbito da operação Lava Jato, obtidas com exclusividade pela reportagem de ISTOÉ. LEIA AINDA...
>> Fernando Henrique Cardoso
"O PSDB está no limite da responsabilidade", diz ex-presidente FHC em entrevista à IstoÉ
>> R$ 480 milhões para a campanha de Dilma
Ao contrário do que se suspeitava, todo o dinheiro da Suíça foi destinado à reeleição da presidente, segundo Joesley
>> O “fico” do PSDB
Por que ficou no governo, quem foram os artífices dessa decisão e o que pode fazê-lo mudar de ideia
>> Estranhos movimentos da Justiça
Cármen Lúcia trata com reações distintas denúncias contra os colegas Edson Fachin e Gilmar Mendes
>> Delírios de consumo
Mulheres de Cabral e Cunha foram absolvidas mesmo usando desvios da Petrobras
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Paulo Rabello de Castro herda a missão de pôr fim a caixa-preta do banco estatal e reanimar um mercado acostumado com generosidade
>> US$ 7 trilhões para salvar o planeta
Está sobrando dinheiro e empresas brasileiras como Suzano, BRF, Fibria e CPFL já se movimentam para ganhar confiança de investidores
CARTA CAPITA Edição 957
Reportagem de capa- Eles se riem do Brasil
Brasiliana - Em ato de resistência, ator “rescussita” Marx
Rosa dos ventos - Mauricio Dias e os rumos do mundo político
Brasil - Com as instituições à beira do colapso, a cultura do ódio viceja
Entrevista Com Milko Matijascic
Djamila Ribeiro - Artigo - O governo ilegítimo desmonta projeto que já garantiu segurança nacional
Entrevista - Comandada por BC e bancos privados, economia involuiu
Europa - Theresa May não conseguiu se tornar uma nova Thatcher
Livro Reedição de Significado do Protesto Negro serve de alerta para movimentos sociais
Um herói luckasiano - uma autobiografia de Maradonna com foco na copa do mundo que ele ganhou com a “mão de deus”
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Ciência - Pesquisas abatem o mito que há raças mais puras
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