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| Academia de Polícia Civil - Acadepol (Foto:Ascom Polícia Civil) |
Com carga horária de 200 horas, 35 peritos de todo o Piauí participam do treinamento na sede da Acadepol em Teresina. “Esse curso é essencial para que eles possam exercer de forma eficaz sua função de perito, realizando um bom trabalho para a sociedade. E essa é uma das funções da Academia, capacitar os servidores da Polícia”, enfatizou o delegado Anfrísio Castelo Branco.
A outra capacitação é voltada para os quatro analistas de tecnologia da informação que atuarão junto à Polícia Civil, desenvolvendo sistemas que possam dinamizar os trabalhos da corporação. “Durante esse curso eles estão sendo treinados para manusear a ferramenta FrameWork Piau desenvolvida pela Agência de Tecnologia da Informação do Piauí (ATI), que servirá como base para o desenvolvimento de softwares a serem utilizados pela própria Polícia Civil”, esclareceu o delegado Anfrísio.
Esta estrutura de trabalho desenvolvida pela ATI, FrameWork Piau, é uma forma de agilizar e padronizar o processo de desenvolvimento de sistemas em tecnologia da informação. “São regras pré-definidas na Agência de Tecnologia da Informação do Piauí que possibilitam a criação de outros sistemas de acordo com a demanda de cada órgão. Isso faz parte do papel da Agência que é orientar e suprir a demanda na área de tecnologia da informação, além de padronizar a base desses novos sistemas”, explicou Thiago Siqueira, diretor da ATI.
Esta ferramenta que será utilizada pela Polícia Civil é genuinamente piauiense, desenvolvida pela própria ATI e o nome Piau é uma atribuição ao peixe que deu origem ao nome do Estado. “Foi uma maneira de expressar a piauiensidade de algo feito por nós e para definir políticas únicas na área de tecnologia no Piauí”, finalizou Thiago.
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