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| Fernando Haddad, prefeito de São Paulo |
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), liberou nesta sexta-feira R$ 84,6 milhões para serviços de coleta de lixo. A medida visa a reduzir riscos de enchentes com ações emergenciais em favelas, beiras de córregos e ocupações ilegais, onde desde esta sexta-feira equipes das concessionárias Loga e Ecourbis trabalham para retirar o lixo acumulado. Com a liberação, Haddad conclui a concessão de reajuste nos contratos do lixo retroativo a 2009, apontado como necessário em estudo de 2012 da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A não concessão do aumento foi um dos argumentos das empresas para não ampliar a coleta seletiva e a instalação de contêineres na periferia.
• Só 1% da verba para desastres foi gasto
O Ministério da Integração Nacional executou menos de 1% dos recursos destinados no Orçamento de 2012 para a prevenção de desastres naturais. A rubrica específica teve dotação de R$ 139 milhões, mas somente R$ 957 mil foram pagos. Há ainda outras duas rubricas que se referem a resposta às tragédias, com execuções de 43% e 66%. A pasta sustenta que os recursos foram empenhados e o dinheiro deve ser liberado ao longo deste ano.
• Resolução de apadrinhado de Sarney favorece grupo
Apadrinhado político do presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB-AP), e atual secretário do governo Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão, Fernando Fialho assinou, quando comandava a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), uma resolução que beneficiou um empresário ligado ao senador. A medida evitou que o Grupo Rodrimar disputasse licitação para se manter em área do terminal do Porto de Santos cujo arrendamento venceria em 2011. O contrato prestes a caducar foi unificado a outro, com vencimento previsto para 2013, sem que nova concorrência fosse feita. Além disso, a área usada pela empresa para movimentação de cargas cresceu.
• PF investiga esquema de espionagem em Brasília
A Polícia Federal abriu investigação para apurar uma suposta rede de espionagem ilegal com atuação em Brasília que teria políticos e autoridades entre seus alvos. Suspeita-se que até a presidente Dilma Rousseff tenha sofrido tentativa de bisbilhotagem do grupo, além de senadores e deputados. As investigações foram abertas a partir de informações e documentos entregues ao Ministério Público Federal e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pelo deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), em julho passado.
Com informações das Agências Estado, Globo e Rádio CBN

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