Ele acrescenta que o cão está misturado a outros animais, o que aumenta o risco de propagação da doença, além disso, as pessoas que residem na área da Rua Dom Pedro II também estão submetidos a risco. O morador que preferiu não se identificar cobrou das autoridades, especialmente dos agentes de combate às endemias uma ação com vistas a retirar de circulação o cachorro doente.
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Cachorro com calazar. Imagem ilustrativa. |
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