O músico elesbonense Valdenrique Matias, o "Diabo Louro Aboiador", 39 anos acaba de por na praça o seu segundo trabalho artístico- um CD contendo 15 faixas com toada que contempla principalmente a vaquerama, os amantes do campo e de vaquejada.
Ele participou do quadro "Sexta com Música" no Eldorado News/Fm Eldorado na última sexta(25/07) e soltou a voz, mas antes falou sobre o novo projeto musical e fez críticas a uma camada do empresariado local que no seu entendimento não incentiva aos artistas elesbonenses.
"São muitas as dificuldades para a gente que vem de uma nascente humilde, é complicado, você bate numa porta de certo cidadão ele te ajuda com R$ 10, 15, 20,00, bate noutra porta e a pessoa já não te ajuda e começa a te criticar e você tem que prosseguir, não pode baixar a cabeça. Tem empresário aqui(em Elesbão) que não sabe te ajudar, nem que seja com uma palavra, um apoio, uma moral, é uma variedade de coisas que faz a gente ficar triste", disse Diabo Louro, acrescentando que tirou 100 cópias do CD para colocar a disposição do público. "Fiz tudo fiado, só com a cara e a coragem, não apenas os CD´s, mas até as capas", disse Valdenrique, que fez questão de lembrar da parceria com Romão Aboiador.
"Ele está trabalhando em Teresina, mas a nossa parceria continua, jamais teria a coragem de dizer: o Rumão não é meu parceiro, fomos criados juntos praticamente", falou Valdenrique, que durante a década de 1990, quando tinha entre 18 e 20 anos se destacou nas passarelas locais como 'modelo'. "Desfilei e ganhei como garoto Jeans, festejo, CNEC, Zumbi, dentre outros", lembrou.
O músico disse que parou de beber há 10 anos e não se arrepende. "A bebida só faz você crescer para baixo como rabo de cavalo, se eu tiver que dá um conselho não apenas para o meu filho que tem 16 anos, mas para qualquer outra pessoa, é: não beba!", aconselhou.
Nascido na zona rural de Elesbão Veloso ele perdeu o pai-- Justino Matias recentemente. Importante salientar que Diabo Louro, que já morou por certo tempo em São Paulo não vive exclusivamente da música, ele é pedreiro. Interessados em adquirir o CD de Diabo Louro Aboiador procurá-lo em sua residência situada à Rua Major Tunico, bairro de Fátima.
Ele participou do quadro "Sexta com Música" no Eldorado News/Fm Eldorado na última sexta(25/07) e soltou a voz, mas antes falou sobre o novo projeto musical e fez críticas a uma camada do empresariado local que no seu entendimento não incentiva aos artistas elesbonenses.
"São muitas as dificuldades para a gente que vem de uma nascente humilde, é complicado, você bate numa porta de certo cidadão ele te ajuda com R$ 10, 15, 20,00, bate noutra porta e a pessoa já não te ajuda e começa a te criticar e você tem que prosseguir, não pode baixar a cabeça. Tem empresário aqui(em Elesbão) que não sabe te ajudar, nem que seja com uma palavra, um apoio, uma moral, é uma variedade de coisas que faz a gente ficar triste", disse Diabo Louro, acrescentando que tirou 100 cópias do CD para colocar a disposição do público. "Fiz tudo fiado, só com a cara e a coragem, não apenas os CD´s, mas até as capas", disse Valdenrique, que fez questão de lembrar da parceria com Romão Aboiador.
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| Diabo Louro Aboiador soltando a voz no quadro Sexta com Música. |
O músico disse que parou de beber há 10 anos e não se arrepende. "A bebida só faz você crescer para baixo como rabo de cavalo, se eu tiver que dá um conselho não apenas para o meu filho que tem 16 anos, mas para qualquer outra pessoa, é: não beba!", aconselhou.
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| Diabo Louro cobra mais incentivos dos empresários locais à música. |
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