Supervisor territorial enalteceu parceria com o BB local, na pessoa do gerente Leonardo e disse que Emater está sucateada e na UTI.
Por José Loiola Neto
Em entrevista ao Painel Popular, no mês passado, o supervisor territorial do Emater de Elesbão Veloso, o técnico agrícola Valdeci Alves de Araújo, o "Dedé do Emater" deixou claro nas entrelinhas que, não é das melhores as condições de trabalho no órgão, pelo menos, em se tratando da unidade local, sendo que para atenuar a situação, ele destacou que dispõe de boas parcerias, dentre as quais, com o Banco do Brasil, na pessoa do gerente Leonardo com quem mantém laços estreitados no campo profissional.
_ A relação Emater/Banco do Brasil é muito boa. O Leonardo chegou aí, o Emater dar e tem total apoio, inclusive, todo o material de experiente, como papel, quem sustenta é o Banco do Brasil. De dois anos pra cá, eu não sei o que é ir a Valença pegar material de expediente, porque não tem material de expediente; quem me entrega material de expediente para eu trabalhar é o Carvalho, o gerente autoriza e ele me entrega uma, duas resmas de papeis todo mês., falou Dedé.
Indagado a respeito de sua expectativa quanto a dotação do órgão de uma melhor estrutura, a partir do retorno de Wellington Dias ao governo do Estado, Dedé Araújo foi taxativo ao dizer que a situação não pode de maneira alguma piorar.
_ Nos quatro anos de governo do Wilson Martins ele só não fechou o Emater-PI porque Deus não quis. Hoje, ela está sucateada, está na UTI, digo e não peço segredo, é preciso que pelo menos ela saia da UTI. Pior é impossível e tenho dito: Se o Emater ficar pior do que está, vou para o Detran-PI varrer e passar o pano”, encerrou Dedé Araujo, supervisor do Emater-PI em Elesbão Veloso.
Por José Loiola Neto
Em entrevista ao Painel Popular, no mês passado, o supervisor territorial do Emater de Elesbão Veloso, o técnico agrícola Valdeci Alves de Araújo, o "Dedé do Emater" deixou claro nas entrelinhas que, não é das melhores as condições de trabalho no órgão, pelo menos, em se tratando da unidade local, sendo que para atenuar a situação, ele destacou que dispõe de boas parcerias, dentre as quais, com o Banco do Brasil, na pessoa do gerente Leonardo com quem mantém laços estreitados no campo profissional.
_ A relação Emater/Banco do Brasil é muito boa. O Leonardo chegou aí, o Emater dar e tem total apoio, inclusive, todo o material de experiente, como papel, quem sustenta é o Banco do Brasil. De dois anos pra cá, eu não sei o que é ir a Valença pegar material de expediente, porque não tem material de expediente; quem me entrega material de expediente para eu trabalhar é o Carvalho, o gerente autoriza e ele me entrega uma, duas resmas de papeis todo mês., falou Dedé.
Dedé do Emater/Elesbão Veloso em entrevista ao Painel. Foto: José Neto.
O supervisor prosseguiu com queixas relacionadas ao órgão, o qual integra desde 2006, após aprovação em concurso público. Ele lamentou a situação antes narrada, e argumenta que o Emater, dada a importância para o homem do campo e a agricultura de um modo geral era pra ser independente e ter seu local próprio para desempenhar suas funções. Dedé disse se não fossem as parcerias firmadas haveria uma iminência forte para o órgão parar de funcionar. Indagado a respeito de sua expectativa quanto a dotação do órgão de uma melhor estrutura, a partir do retorno de Wellington Dias ao governo do Estado, Dedé Araújo foi taxativo ao dizer que a situação não pode de maneira alguma piorar.
_ Nos quatro anos de governo do Wilson Martins ele só não fechou o Emater-PI porque Deus não quis. Hoje, ela está sucateada, está na UTI, digo e não peço segredo, é preciso que pelo menos ela saia da UTI. Pior é impossível e tenho dito: Se o Emater ficar pior do que está, vou para o Detran-PI varrer e passar o pano”, encerrou Dedé Araujo, supervisor do Emater-PI em Elesbão Veloso.
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