Motorista que admitiu uso de cocaina e provocou morte de idosa na BR-316 segue preso em Elesbão Veloso.

 Motorista que admitiu uso de cocaina e que provocou morte de idosa na BR-316 segue preso em Elesbão Veloso.
Acusado de promover desordem que culminou com morte e destruição na BR 316 quarta passada, caminhoneiro catarinense Gleiton, de 30 anos, de Itajaí-SC que usou cocaína para dirigir segue preso da DP de Elesbão Veloso e delegado Andrei Alvarenga descarta soltura. Diz que ele vai ter que responder a processo preso e que nos próximos dias pedirá sua transferência para Casa de Custódia em Teresina. Caminhão está apreendido e segue estacionado nas imediações da DP local.

- Ele mesmo disse que saiu sábado(28/3) de Santa Catarina e não durmiu em momento algum, só utilizando cocaína, em pouquíssimos momentos descansou, continuou dirigindo sob efeito de drogas. O caminhão está e continuará apreendido até o poder judiciário determinar algo diferenciado para ele, da minha mão não sai. Já ligou gente de transportadora querendo saber, não me interessa, cometeu um crime contra vida, o veículo é apreendido e fim de papo, sentenciou Andrei.

Em depoimento à polícia, o caminhoneiro disse que não ter consciência na hora, sabia, no entanto que tinha praticado dois acidentes, mas não parou.

- Ele se evadiu, não prestou socorro a ninguém, tentou ocultar o caminhão, isso mostra sabia o que poderia acontecer, assumiu o risco de acontecer o que aconteceu., completou. 

O fato aconteceu na quarta passada, dia 1 de abril na oportunidade o caminhoneiro provocou uma série de acidentes, pelo menos quatro. Em um deles, com vítima fatal. Fato ocorrido na altura do km-140 no trecho da Ladeira do Marreiro. Testemunhas disseram que o caminhão vinha fazendo zig zag na pista, batendo violentamente contra um Hyundai HB20 ocupado por cinco pessoas- uma delas, a idosa Ivone Bezerra de 70 anos, de Pio IX morreu na hora e os outro ocupantes ficaram com ferimentos.

O delegado disse que Gleiton foi autuado por homicídio qualificado por dolo eventual e por danos e lesão corporal feita contra outras pessoas. Conforme o delegado Andrei Alvarenga, a pena varia de 12 a 30 anos de prisão.
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