Morador da Piçarra, Gonçalo Pereira, o "Mirão" comenta como tem sido a luta contra a diabetes. Leia

Mirão disse que apesar de ter diabetes, não há desânimo.
Aos 49 anos, Gonçalo Pereira da Silva, o "Mirão" ou "Mirim" morador da Rua Marcos Parente, na Piçarra acerca de oito anos, desde que descobriu que tinha diabetes passou a travar uma luta contra a doença, que já lhe pôs em algumas situações, forçando inclusive a amputação de dois dedos em um dos pés.

-Eu tinha diabetes, pisei em um tôco, depois disso, o problema se agravou, o ferimento não sarava, a diabetes descontrolou completamente tive que fazer amputação. A gente toma todo cuidado, mas uma hora ocorre qualquer descuido.

Nascido na localidade Puba, zona rural deste município, Mirão, um dos filhos do casal Amélia Rodrigues Santana e Salvador Pereira da Silva, o "Rubin"(ambos in memória) chegou a residir em São Paulo entre 1986 e 1992. Lá,trabalhou na Veloplex, Metal Frio e Vulcano. Em Elesbão Veloso, antes e depois de retornar de terras paulista trabalhou no ramo da construção civil como servente na equipe "Mundesas".

No momento, sem poder trabalhar, já recorreu ao INSS, na primeira carta o pedido de concessão de benefício foi negado, dessa maneira resolveu recorrer a Justiça e agora aguarda um desfecho. Evangélico, desde à época em que morava em São Paulo, Mirão frequenta a igreja Assembleia de Deus. Perguntado se houve algum desânimo por conta da diabetes, ele respondeu que não há qualquer abatimento.

- No começo bate um certo desânimo, mas depois da cirurgia me sento melhor. Há algumas coisas que a gente não pode comer carne de gado e porco, como mais frango e peixe e frutas. Apesar do problema me sinto bem, tenho algumas crises, mas são passageiras. Durmo bem, me alimento direitinho, está tudo sob controle. (Por: José Loiola Neto)
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