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REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques das revistas deste domingo, 3 de julho 2016

Capa IstoÉ

ÉPOCA
Capa: O bangue-bangue é nossa versão do terror

Mais de um jovem morto por hora é extermínio. É estado de calamidade, não só nos Estados falidos. E MAIS...

>>  "Já fiz plásticas. De algumas eu não me arrependo", diz Elza Soares
Cantora reclama da cobrança pela juventude eterna: "No Brasil, precisa sempre ter a bunda dura".
A idade dela é um desses enigmas. Mas o tempo é um detalhe para Elza Soares, 66 anos de carreira, que acaba de ganhar na categoria melhor álbum do Prêmio da Música Brasileira, por A mulher do fim do mundo. O CD, diz ela, reflete questões atuais como assédio e preconceito.

>> Advogado gasta R$ 8 milhões em casamento ostentação
"A gente não pode ter vergonha de ser rico", diz Djalma Rezende, que se casa nesta sexta-feira (1º) com a também advogada Priscila Carvalho, em Goiânia.
O que pode parecer um verdadeiro disparate para muitos, para o advogado Djalma Rezende "é uma oportunidade única na vida", mesmo em tempos de crise. Aos 62 anos, ele decidiu fazer uma megafesta para celebrar seu terceiro casamento, com a também advogada Priscila Carvalho, de 24, e sem economizar nem um tostão.

>> Petrobras demite ex-diretor depois de descobrir irregularidades em contratos
Funcionário de carreira havia 39 anos na estatal, Antônio Sérgio Oliveira Santana foi diretor corporativo e de serviços por um ano.
A Petrobras demitiu, nesta sexta-feira (1º), por justa causa, três funcionários, entre eles o ex-diretor corporativo e de serviços Antônio Sérgio de Oliveira Santana. Investigações internas da estatal concluíram haver irregularidades na contratação de empresas prestadoras de serviços da estatal – Hope e Personal Service, fornecedoras de mão de obra, e Global Saúde, que geriu o benefício farmácia por seis meses, em 2015.

VEJA
Capa: A luta de João Deus contra o câncer

Como o médium João de Deus venceu o câncer
Ele já ofereceu ajuda a mais de 5 milhões de pessoas, mas manteve sob reserva sua batalha pessoal para superar um tumor agressivo no estômago. E MAIS...

>> "A Lava Jato não vai abalar meu governo"
O presidente em exercício diz que é “zero” a chance de as investigações provarem algo contra ele e que a economia vai melhorar depois da definição do impeachment.
Perto de completar dois meses na Presidência da República, o presidente em exercício, Michel Temer, tem trabalhado até dezessete horas por dia - preço que paga por liderar um governo montado em prazo bíblico. Foram sete dias ao todo, segundo ele, um tempo exíguo que não foi definido apenas pelas circunstâncias, mas também por um distanciamento do poder que ele se autoimpôs às vésperas da votação do impeachment na Câmara para evitar a pecha de conspirador - já que, como diz, "o vice é sempre o principal suspeito".

>> Doleiro diz ter vídeos que provam negociação de propinas para PMDB
Preso, Lúcio Funaro diz que operava um esquema que recolheu 100 milhões de reais para o partido.
O doleiro Lúcio Bolonha Funaro sabia que, uma hora qualquer, seria alcançado pela Lava-Jato. Aconteceu na manhã de sexta-feira passada, quando foi preso preventivamente. Tanto sabia que, nas últimas semanas, passou a conversar com advogados sobre a possibilidade de fazer delação premiada. Figurinha fácil em escândalos, Funaro tem muito a dizer e a mostrar.

CARTA CAPITAL
Reportagem de capa: A delação compensa - todos os que fizeram seu dever aos olhos de Sergio Moro gozam da boa vida. Já Léo Pinheiro paga por seu silêncio. E MAIS...


Brasiliana - O edifício Copan completa 50 anos repleto de histórias

Rosa dos ventos - Mauricio Dias e os rumos do mundo político

Impeachment - Livro reúne denúncias de ilegalidades no governo interino

Online - Peritos conseguem rastrear os traços de pedofilia

Exportação - As PMEs apostam na internacionalização

Brexit - A decisão pode ter impacto sobre o setor de tecnologia

Reino Unido - Ninguém estava preparado para a vitória do Brexit

Espanha - A governabilidade continua em xeque

Entrevista - Com Slavoj Žižek sobre os desafios da esquerda atual

Livro - A representação da sexualidade no cinema

Nossa bola furou - os vexames de um futebol que deixou o talento no passado

Islândia - Seleção de futebol do país surpreende com improvisos

Estilo - As princesas produtoras de vinho

Prazer de ponta - Por Felipe Marra Mendonça

Cariocas - Por Carlos Leonam

ISTOÉ
Capa: Até quando a violência vai vencer?
A violência venceu

Número de assassinatos no Brasil já supera o registrado em zonas de guerra: são seis homicídios por hora no País. Até quando a sociedade será refém da barbárie?
Gisele Palhares Gouvêa, médica, 34 anos. Waldik Gabriel Silva Chagas, 11 anos. Julio César Alves Espinoza, estudante universitário, 24 anos. Robert Pedro da Silva Rosa, 15 anos. Denilson Theodoro de Souza, 49 anos, segurança do prefeito do Rio de Janeiro. Guerino Solfa Neto, delegado, 43 anos. Nomes que ganharam ampla cobertura midiática na semana passada, mas são apenas o início de uma longa lista, que não caberia completa nas páginas de ISTOÉ: a de pessoas assassinadas no Brasil. São inacreditáveis 160 vidas perdidas no País todos os dias. E AINDA...

>> Presídios VIPs
Conheça as mansões milionárias, equipadas de piscinas, quadras de esportes e tudo de melhor que um abrigo particular pode oferecer, onde delatores acusados de operar propinas e desviar milhões da Petrobras ficarão presos.

>> Precedente indevido
Decisão do ministro Dias Toffoli de soltar Paulo Bernardo abre um atalho perigoso que pode favorecer políticos habituados à impunidade e ameaçar a Lava Jato

>> Pedaladas: foi crime, sim!
Perícia do Senado confirma decisão do TCU ao atestar que a presidente afastada Dilma Rousseff violou a lei de resposabilidade fiscal. Apesar de a fantasiosa narrativa do PT insistir no contrário, a petista caminha na direção do afastamento definitivo

>> Os riscos emocionais dos plebiscitos
O arrependimento dos ingleses pela saída da União Europeia mostra que as decisões tomadas em consultas populares muitas vezes consideram mais a emoção momentânea do que a razão. Isso vale também para o Brasil, onde setores do PT, absolutamente oportunistas, acenam para um referendo em troca da volta de Dilma ao poder

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