ÉPOCA
Capa: Eduardo Cunha sai do jogoA renúncia de Eduardo Cunha à presidência da Câmara era questão de tempo. No domingo, 3 de julho, Cunha finalmente concebeu que seu tempo se esgotara. Afastado do cargo há dois meses por decisão do Supremo Tribunal Federal, e perto de ser cassado por quebra de decoro parlamentar, ele não só não tinha mais saída, como o arranjo de um interino em seu posto começava a incomodar o Palácio do Planalto.
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CARTA CAPITALReportagem de capa- O cheiro de golpe - A produção de provas rasteiras dos supostos crimes da presidenta põe em questão a legitimidade do impeachment. LEIA AINDA
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VEJA
Capa- Uma morte a cada 2 horasO que acontece durante 48 horas no Rio de Janeiro é o equivalente a uma guerra civil: corpos na calçada, tiroteios, execuções. Na Cidade Maravilhosa, a morte violenta virou banalidade. Os gatilhos da barbárie estão nas vias que à noite se tornam rota exclusiva de bandidos, nos arrastões que espalham o terror, na fuzilaria entre quadrilhas, na polícia mal equipada, encurralada, ausente e brutal. Com oito duplas de repórteres, VEJA acompanhou as ocorrências policiais das 20 horas da sexta 1º de julho às 20 horas do domingo. O saldo: 27 mortos, vinte feridos, dezenove tiroteios, sete arrastões. E MAIS
>> Casamento ostentação: este não foi a Lei Rouanet que pagouO goiano Djalma Rezende, noivo do casamento que custou 8 milhões de reais, nasceu na roça e era chamado de Jeca Tatu na escola. Transformou-se no advogado número 1 das multimilionárias causas agrárias e, mais recentemente, em protagonista de um vídeo ostentação que virou hit na internet.
>> A piora na vida dos mais pobresVEJA revisitou brasileiros cuja realidade havia melhorado em 2010 e constatou na vida real o que as estatísticas registram no papel: a fome voltou a rondar as mesas, e os sonhos, como o de fazer faculdade, deram lugar ao medo do desemprego
>> Ex-mulher pede penhora de salário de Collor na JustiçaFernando Collor tem mais uma dor de cabeça para enfrentar na Justiça além da operação Lava-Jato. A defesa da sua ex-mulher Rosane Collor acaba de pedir a penhora do seu salário de senador na 27ª Vara de Família de Alagoas. Uma decisão transitada em julgado no Superior Tribunal de Justiça obriga Collor a ceder a Rosane dois apartamentos de 3,4 milhões de reais, dois carros Toyota Corolla zero quilômetro, 700 000 reais e uma pensão de 30 salários mínimos.
ISTOÉ
Capa: TSE encontra evidências de dinheiro de Petrolão na campanha de Dilma em 2014Durante auditoria realizada pelo Tribunal Eleitoral, as gráficas VTPB, Focal e Red Seg, que receberam R$ 52 milhões da campanha da presidente afastada, em 2014, não comprovam que prestaram os serviços declarados.
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>> O garçom de LulaCarlos Cortegoso, que serviu Lula na década de 80 num restaurante do ABC, virou milionário com um esquema de empresas de fachada nas campanhas petistas
>> O olhar obtuso da professora ChauiAlém dos prejuízos ao Brasil e aos brasileiros, a corrupção petista parece produzir uma perigosa cegueira em alguns conceituados acadêmicos
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>> O operador que quebrou a previdência dos CorreiosAs fraudes do empresário Fabrizio Dulcetti com ex-diretores levaram a Postalis à bancarrota. Aposentados estão tendo que tirar recursos do bolso para evitar que o fundo quebre
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