Segundo ela, o problema vem persistindo desde a sexta passada, quando operários da Agespisa realizaram serviço de manutenção na Rua 28 de Fevereiro naquele bairro.
A dona de casa disse que água é imprópria para consumo humano, dada a grande quantidade de areia no líquido. Ela cobrou das autoridades de saúde ação no sentido de resolver a situação. (Por José Loiola Neto)
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