REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 26 de agosto 2018




CARTA CAPITAL Edição 1.018

Capa- O Brasil na berlinda
A defesa internacional da candidatura de Lula atormenta os golpistas. No embalo da expansão do PCC e do tráfico, 63880 homicídios em 2017. A xenofobia entra em cena e expulsa venezuelanos em Roraima


>> Lula e PT na cabeça
A próxima eleição engatilha uma desagradável surpresa para os golpistas. Será que já entenderam e se conformam?
Soam como alerta aos leitores reacionários as chamadas de primeira página de alguns jornais e de certas revistas que cruzam o Brasil de Norte a Sul. Tentam estimular uma espécie de chamamento às urnas com a aproximação das eleições. Por isso, estão diante de uma inescapável vitória do Partido dos Trabalhadores. Seja pelo retorno de Lula, seja pela chegada ao poder de Fernando Haddad, ex-prefeito paulistano.

>> Ataque a venezuelanos em Roraima mostra como a xenofobia se alimenta
A Venezuela vive uma crise atroz e milhões de cidadãos tentam migrar. O Brasil é grande e recebe fração muito pequena desse movimento
Os acontecimentos de Pacaraima são um exemplo de manual de como se cultiva a xenofobia. A dinâmica é semelhante, seja no Brasil e seus vizinhos, seja nos EUA e na Europa. A Venezuela vive uma crise atroz e milhões de cidadãos buscam aliviar suas agruras tentando migrar.
O Brasil é grande e recebe uma fração muito pequena desse movimento – até o fim de 2017, apenas 3% dos venezuelanos no exterior, cerca de 50 mil, ante 900 mil na Colômbia e 370 mil no Peru. Esses números cresceram nos últimos meses, mas a proporção pouco mudou.

>> A mortalidade infantil cresce. Aumenta também a mortalidade materna
Depois de anos de esforços para reduzir a mortalidade maternoinfantil e ter o maior programa de vacinações gratuitas do mundo, estamos ladeira abaixo
Depois de tantos anos de esforços para reduzir a mortalidade maternoinfantil e organizar o maior programa de vacinações gratuitas do mundo, estamos ladeira abaixo. Pela primeira vez, em 26 anos, a mortalidade infantil cresceu no ano de 2016 e, provavelmente, terá aumentado outra vez em 2017 (dados ainda indisponíveis).



VEJA Edição 2.597
Capa- O mercado se assusta com a paralisia de Alckmin nas pesquisas. LEIA AINDA...

BRASIL
Eleições Os resultados das últimas pesquisas assustam à direita e à esquerda
Polícia VEJA encontrou o hacker que chantageou a primeira-dama Marcela Temer

DIPLOMACIA
Venezuela O conflito na fronteira de Roraima
Estados Unidos A Justiça fisga aliados de Trump

ECONOMIA

Trabalho Falta de perspectiva leva milhões a desistir de emprego
Governo As relações público-privadas no livro de Sérgio Lazzarini

GERAL
Saúde O primeiro antidepressivo para pós-parto é submetido à FDA
Comportamento A tatuagem chegou ao lugar mais difícil de esconder: o rosto

VEJA 50 anos | Educação
As lições para que o ensino não vire peça de museu
Passado O analfabetismo foi o maior dos desafios
Entrevista Andreas Schleicher, o coordenador do Pisa
Presente Esforço para mudar o velho modelo de escola
Futuro O aprendizado fora da sala de aula será prioridade
Artigo Como atender às exigências da vida prática
Almanaque Os índices de evasão registrados no Brasil

CULTURA
Livros Yuval Harari, o profeta pop dos pesadelos tecnológicos

Televisão O Tempo Não Para, a novela das 7 da Globo

 
ISTOÉ Edição 2.540
Capa- Guerra entre companheiros
 

Rivais herdeiros de Lula

Os três são ex-ministros de sua “santidade”. Dois deles, Ciro e Marina, do Norte-Nordeste como ele. Mas quem o PT quer colocar lá é o professor paulistano. Quem será o ungido da esquerda?
Políticos do PT subiram na terça-feira 21 a famosa ladeira do Curuzu, bairro popular de Salvador. Uma eleitora perguntou para outro: “Quem é aquele ali ao lado do Rui?”. O Rui, que ela conhece, é o governador da Bahia, Rui Costa, candidato à reeleição. “É o tal de Andrade”, responde o outro. “Andrade” é como o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, começa a ser chamado no Nordeste pelos que já associam que será ele, e não Lula, o candidato do PT à Presidência.
A pouco mais de um mês das eleições, no entanto, ele ainda percorre as ruas do País quase como um desconhecido. Diante da insistência do PT em esticar ao máximo a candidatura de Lula mesmo sabendo que ela é ilegal e será interrompida antes de chegar às urnas eletrônicas, Haddad carrega todos os ônus da estratégia. Como não é o candidato à Presidência, mas a vice, ele não participa de debates e não entra nos noticiários no momento de divulgação das agendas. Vira, assim, apenas mais um, hoje em desvantagem, a disputar o espólio da expressiva votação de Lula. Se Haddad é o herdeiro oficial ainda não oficializado, Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) apostam na capacidade de atraírem eleitores de Lula por encarnarem perfis igualmente de esquerda. Ambos foram ministros dos governos de Lula. Ciro tem a seu favor o fato de ter sido, até o PT resolver abandoná-lo, um ferrenho defensor de Lula. Marina conta com o fato de ser uma fundadora do PT, aliada do ambientalista e líder político Chico Mendes. E possuir uma trajetória parecida com a de Lula – a de uma liderança forjada na pobreza que ascendeu.

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