REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 2 de setembro 2018

Capa Veja Edição 2.598


CARTA CAPITAL Edição 1.019

Capa- Duelo à direita

Com a economia ferida e francoatiradores à espreita, o confronto entre Alckmin e Bolsonaro pelo voto reacionário vai esquentar com o início da propaganda na TV. E MAIS...

>> O trabalho mata
Estudos começam a levar a sério a relação entre uma vida estressante e o risco maior de doenças fatais

Interessante notar que o estudo mostrou que o impacto do estresse no trabalho foi quase equivalente à mortalidade associada com tabagismo

Vários estudos têm apontado para a associação entre estresse psicológico e o risco de desenvolver doenças graves cardiovasculares e diabetes. Os mecanismos básicos por trás desse fenômeno são atribuídos a um desequilíbrio hormonal que leva a instalação precoce de síndromes metabólicas, alteração das funções do coração e das artérias, e aumento dos riscos de inflamações disseminadas e tendência à coagulação e à obstrução de artérias.

Mais ainda, estudos científicos correlacionaram o estresse crônico com piora de fatores que claramente influenciam a saúde dos indivíduos.

>> As redes sociais enganam
Quem acredita no impacto eleitoral do Facebook exagera na aposta, diz João Feres Júnior, especialista no assunto

As páginas dos aspirantes à Presidência e ao Legislativo animam as eleições no Facebook e, com entusiasmo, as esperanças dos candidatos. O tempo para as campanhas entre o fim de agosto e o início de outubro, que vale a partir de agora, aumentou as encrencas travadas entre a lei e a ordem. Encurtam o dinheiro e a ilusão.

João Feres Júnior, diretor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp), braço da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), percebeu que o período de pré-campanha está se consolidando na internet.

 
VEJA Edição 2.598

Capa- Fraudes nas redes sociais
Uma investigação sigilosa descobre que a Cambridge Analytica tinha, de fato, um plano para manipular a eleição no Brasil. E MAIS...


BRASIL
Eleições Os planos e artimanhas dos presidenciáveis nas redes sociais
Eleições Esquema de propina envolvendo o governo do Ceará atinge a família Gomes

INTERNACIONAL
Estados Unidos Trump: com o Partido Republicano nas mãos
Arábia Saudita Sentença de morte de xiita esvazia o tom reformista do país
Mianmar O Facebook deleta contas de militares usadas em genocídio

GERAL
Saúde A Sociedade Americana de Pediatria recomenda brincadeira como remédio
Educação Levantamento do MEC mostra que a maioria dos alunos não sabe o básico
Gastronomia Chefs renomados começam a valorizar verduras, legumes e cereais em seus cardápios

 
ISTOÉ Edição 2.541
 

Capa- Monitorados pela ditadura
 

Os arquivos secretos do SNI sobre os presidenciáveis
Documentos aos quais ISTOÉ teve acesso mostram que os principais candidatos à Presidência foram monitorados de perto pela ditadura

Ao avaliar as chances eleitorais de candidatos do Acre ligados à esquerda nas eleições de 1989, o SNI aponta que “Maria Osmarina Silva de Souza”, que ficaria mais tarde conhecida como Marina Silva, é possuidora de “elevado potencial eleitoral”. Segundo o dossiê, Marina era militante da Central Única dos Trabalhadores (CUT), participava, “há muito tempo”, do movimento estudantil, e tinha “participação marcante nas lutas dos trabalhadores”.


ÉPOCA- Edição 1.054

Capa- Dias Toffoli assume a presidência do STF com a missão de diminuir os conflitos internos e o protagonismo do Judiciário
Depois da gestão conturbada de Cármen Lúcia, o ministro promete menos barulho na Corte

>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
Num começo de noite de agosto, o ministro José Antonio Dias Toffoli caminhou até o gabinete do ministro Luiz Fux para uma conversa rápida e objetiva sobre os rumos do Supremo Tribunal Federal (STF). No próximo dia 13, ambos assumirão, respectivamente, as vagas de presidente e vice-presidente do STF, com mandato para os próximos dois anos. Sob forte ar condicionado, os dois ministros, embalados em terno, gravata e toga, chegaram a um consenso: temas polêmicos para julgamento no plenário do Supremo, só no ano que vem.

A decisão significa que o tribunal não vai reavaliar, até dezembro, a constitucionalidade das prisões de condenados em segunda instância, jurisprudência firmada pelo STF em 2016. Se o tema for reexaminado, existe o sério risco de reversão desse entendimento. O principal beneficiário de uma mudança pode ser o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba. Indicado para a Suprema Corte por Lula, de quem foi ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Toffoli, que, como presidente do STF, terá o poder de determinar a pauta de julgamentos do plenário da Corte, vai frustrar assim os petistas que sonhavam com a possibilidade de o ex-presidente ser solto durante a campanha presidencial.
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