REVISTAS SEMANAIS-Destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana- Sábado, 12/09/2020

 



ISTOÉ Edição  2.644

Capa- Vacina contra a ignorância

A fúria negacionista

Há duas epidemias que se cruzam no Brasil: a de coronavírus e a de estupidez. Aos poucos e sob a persistente influência do presidente Jair Bolsonaro, uma onda de obscurantismo se abate sobre o País e faz cada vez mais pessoas desprezarem ou minimizarem a ciência e a medicina. Só isso explica que, em meio a mais grave crise sanitária do século, cresça o número de cidadãos que compartilha a tese falaciosa, propagada pelo governo, de que vacinas não devem ser obrigatórias e causam mais riscos à saúde do que benefícios.

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VEJA  Edição 2.704

Reportagem de capa- Covid-19 no Brasil: queda na média de mortes indica que o pior já passou

Depois de seis meses, a pandemia parece perder força no país; a hora é de atenção aos protocolos de saúde, até que seja anunciada a eficácia de alguma das vacinas em desenvolvimento. E MAIS...

>> Carta ao Leitor- A saída da quarentena pressupõe mudança de rotinas e zelo, com o amparo da ciência

>> Pós-pandemia- Levantamento exclusivo revela as expectativas dos brasileiros para os próximos meses

>> Poder- Governador de Santa Catarina repete passos de Witzel e pode ser afastado do cargo

>> Comportamento- A geração que trocou as relações sexuais por outros interesses

>> Educação- O Google lança curso e inicia concorrência com faculdades

>> Saúde- Em tempo de isolamento, aumenta o número de procedimentos estéticos

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ÉPOCA Edição 1.157

Capa- FUNCIONÁRIOS FANTASMAS DOS BOLSONAROS RECEBERAM R$ 29,5 MILHÕES EM SALÁRIOS

Investigações indicam pagamentos em gabinetes para servidores que não exerciam suas funções; entre 1991 e 2019, R$ 1 em cada R$ 4 da remuneração contabilizada foi destinado a pessoas sob suspeita

A intrincada organização dos gabinetes da família Bolsonaro sugere um hábito longevo de preencher cargos comissionados com funcionários que nem sempre davam expediente em seus locais de trabalho. Um levantamento feito por ÉPOCA joga luz sobre essas movimentações e seus números, que hoje estão nas mesas dos investigadores. Do total pago aos 286 funcionários que o presidente Jair Bolsonaro e seus três filhos mais velhos contrataram em seus gabinetes entre 1991 e 2019, 28% foi depositado na conta de servidores com indícios de que efetivamente não trabalharam.


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