REVISTAS SEMANAIS- Confira destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 24/04/2021

 




ÉPOCA Edição 1.188

Capa- O CONCILIADOR

AS CONEXÕES E AMBIÇÕES DE RODRIGO PACHECO(DEM-MG), O PRESIDENTE DO SENADO QUE INSTALOU A CPI DA COVID. E MAIS...

- PRIMAVERA BRITÂNICA: O REINO UNIDO ATRAI A ATENÇÃO DO MUNDO AO REABRIR A ECONOMIA.

- OLHO NO OLHO: EMPRESAS ADOTAM VÍDEO NAS REUNIÕES COM INVESTIDORES E MUDAM DINÂMICA DOS ENCONTROS

- SEM FINAL FELIZ: OS MOTIVOS PARA REPETIDOS FRACASSOS DO BRASIL NA FESTA DO OSCAR
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ISTOÉ Edição  2675

Capa- Brasil queima a sua imagem no mundo

O Brasil vira vilão do mundo

Desmoralizado em várias frentes, o Brasil é visto como uma ameaça à saúde e ao clima planetário por culpa de Bolsonaro, que tentou amenizar as críticas contra sua gestão criminosa em Cúpula de Líderes, mas não convenceu. Para o estrangeiro, a Nação está sem rumo e com a democracia ameaçada

Há décadas o Brasil cultiva a imagem de potência do futuro. A nação exerceu um inteligente “soft power” nos últimos 50 anos com sua força econômica e riqueza natural. Não mais. Pouco mais de dois anos de governo Bolsonaro foram suficientes para isolar o País e jogar sua reputação na lama, como uma Nação de quinta categoria. A percepção predominante é de que o País perdeu o bonde da história. Não conseguirá entrar no clube dos países ricos nem resolver seus graves problemas estruturais. Para os brasileiros, não se trata apenas de ter as portas fechadas em quase todos os países. Eles agora são vistos como cidadãos de segunda classe, e passaram a sofrer com a xenofobia e o preconceito no exterior.
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VEJA  Edição 2735

Capa- EXCLUSIVO- HOUVE INCOMPETÊNCIA

Wajngarten responsabiliza Ministério da Saúde por atraso das vacinas: 'Ineficiência'

Em entrevista a VEJA, ex-secretário de Comunicação do Planalto conta ainda que o general Pazuello foi demitido após rumores de que seria preso e reconhece que pandemia pode ter impacto na reeleição de Bolsonaro
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REVISTA OESTE Edição 57

Capa- O FLERTE COM O ABISMO

Congresso rejeita contenção de gastos, atrasa reformas e compromete o futuro do país

Em 1993, quando os maiores escândalos de corrupção no país ainda não carregavam aumentativos gramaticais — como Mensalão, Petrolão e Covidão —, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) jogou luz em um dos principais dutos de desvio de recursos públicos no Congresso Nacional: a elaboração do Orçamento da União. Batizada de “CPI dos Anões” (uma referência à estatura política dos parlamentares investigados, algo similar ao que hoje se apelidou de “baixo clero”), a comissão emparedou 37 políticos — 18 pagaram efetivamente o preço e, é claro, Geddel Vieira Lima já aparecia na lista suja. O grupo estava enredado num roubo de R$ 100 milhões, numa época em que cifras assim ainda assustavam o pagador de impostos. No centro da história estava um instrumento legislativo que o brasileiro até hoje não entende bem como funciona: a tal emenda parlamentar.

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