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REVISTAS SEMANAIS- Confira destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 10/07/2021

 



ISTOÉ Edição  2686

Capa- O cerco se fecha contra Bolsonaro
Ele vai cair
 

Acuado pela CPI, pelas investigações no STF e pelas manifestações, Bolsonaro fica ainda mais refém do Centrão. O presidente da Câmara, Arthur Lira, tenta blindá-lo para manter seu poder no governo, mas pode ser atropelado pelos acontecimentos
Das inúmeras crises que o governo Bolsonaro enfrentou desde o início da gestão (causadas pelo próprio presidente, diga-se de passagem), nenhuma se assemelha à atual. A CPI da Covid conseguiu reunir uma surpreendente abundância de provas de descaso com a Saúde, negacionismo, improbidade e, por último, corrupção. Se a comissão mantiver esse ritmo, deverá até outubro (no caso de ser renovada) apontar em seu relatório final um elenco robusto de crimes que pode criar uma situação insustentável para o presidente.Bolsonaro contava com o esvaziamento da comissão, mas até agora as revelações da CPI só ampliaram a fragilidade do governo. Do ponto de vista jurídico, o colegiado já criou a maior dor de cabeça para o mandatário, a revelação do escândalo Covaxin feita pelo deputado Luis Miranda e seu irmão, o servidor Luis Ricardo Miranda. Bolsonaro enfrenta a acusação de prevaricação por não mandar apurar as denúncias de desvio, e contava com o aliado à frente da Procuradoria-Geral da República, Augusto Aras, para evitar que o caso se transformasse em um inquérito.
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VEJA  Edição 2746

Reportagem de capa- Avanço da vacinação e queda nas mortes: os bons sinais no combate à Covid-19

Apesar da inépcia inicial do governo, os imunizantes começam a ser aplicados com rapidez e o número de óbitos, embora ainda alto, passa a cair de forma consistente. Exige-se atenção, porém, com as novas variantes. 

“Com exceção da água potável, nenhum outro recurso da medicina, nem mesmo os antibióticos, teve tanto resultado na redução da mortalidade e no crescimento populacional quanto as vacinas.” A frase é do médico americano Stanley Plotkin, um dos principais estudiosos sobre o tema e criador da vacina contra a rubéola, em 1964. Simples, clara e informativa, ela resume a relevância dos imunizantes para a sobrevivência da humanidade. E, no entanto, é lamentável, houve desinteresse inicial do governo do presidente Jair Bolsonaro, alimentado por negacionismo, na compra de doses, além de irresponsável aposta em medicamentos sem comprovação científica.
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REVISTA OESTE Edição 68

Capa- ARGENTINA: O ETERNO FLERTE COM O SUICÍDIO 

Quem já visitou Buenos Aires sabe que o culto aos mortos é tão tradicional na cultura argentina quanto o tango. Em 27 de junho, último domingo do mês, era previsível que, em mais um lance de oportunismo fúnebre, o presidente Alberto Fernández usasse politicamente os mais de 92 mil mortos pelo coronavírus no país. Ao som de Adiós Nonino, do compositor argentino Astor Piazzolla, foi realizada a cerimônia no Centro Cultural Kirchner, na região central da capital, atraindo diversos políticos em busca de holofotes. A grande ausência foi a vice-presidente Cristina Kirchner, que governou o país de 2007 a 2015, e não compareceu ao local, cujo nome é uma homenagem a seu ex-marido, Néstor Kirchner, morto em 2010. Em seu discurso, Fernández associou a situação desastrosa do país a um “cataclismo que assola a humanidade”.

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