ISTOÉ Edição 2714
Capa: A COVID NOSSA DE CADA DIA
Variante Ômicron é menos letal e já aponta para o fim da pandemia
Em várias partes do mundo, há sinais de que a doença começa a se tornar endêmica, com uma alta taxa de indivíduos imunizados e menos suscetíveis à infecção e uma diminuição geral da gravidade dos contágios e da mortalidade
Autoridades de saúde de vários países europeus como Espanha e Dinamarca já dão o fim da pandemia como certo, como algo que acontecerá entre fevereiro e março, e propõem que a Covid-19 comece a ser considerada uma doença com a qual se pode conviver rotineiramente, como a gripe, com vacinações anuais regulares, em especial de grupos de pessoas mais suscetíveis a desenvolver casos graves. Passou-se a falar sobre um mundo em que o coronavírus vai coexistir com outras infecções respiratórias de alto risco, não mais se impondo de maneira avassaladora e nem em todos os países ao mesmo tempo.
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VEJA Edição 2774
Capa: EXCLUSIVO- Levantamento revela gastos extravagantes de partidos políticos com dinheiro público
Análise de VEJA nas despesas dos diretórios nacionais mostra que o contribuinte tem bancado uma série de mordomias dos dirigentes das siglas - de aluguel de jatinhos a compra de carros de alto padrão. LEIA AINDA...
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REVISTA OESTE Edição 97
Capa: O AVANÇO DA TIRANIA
A DESTRUIÇÃO DA DEMOCRACIA
Ninguém poderia imaginar, quando foi dada a primeira ordem de #FiqueEmCasa, que tão pouco tempo depois a tirania legalizada estaria querendo tirar os filhos dos pais
Estão de volta ao mundo e ao Brasil, que até hoje vinha conseguindo evitar com relativo sucesso os surtos de tirania mais dementes dos últimos 150 anos, a estrela amarela e o pijama listado que denunciavam em público, na Alemanha nazista, o grande crime da época: “Você é judeu”. Vão dizer, é claro, que não é assim, e que a marca da maldição de 2022 é indispensável para salvar a humanidade — mas na verdade é assim mesmo que está sendo, e com viés de ficar pior. Esperar o que, se muitos dos próprios judeus, em Israel ou outros lugares — a maioria, talvez —, são os primeiros a ficarem a favor da perseguição? Não é especificamente contra eles, desta vez. A estrela e o pijama, neste retorno triunfal do nazismo da Alemanha de Hitler, ou da ditadura da Rússia comunista de Stalin, estão destinados a denunciar outro crime: “Você não tomou vacina”.
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