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REVISTAS SEMANAIS- Confira destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 12 de Março 2022





VEJA  Edição 2780

Reportagem de capa- Guerra na Ucrânia desencadeia uma das maiores ondas migratórias da história

Além de bombardeios, fome, destruição e morte, o ataque da Rússia ao país vizinho leva milhões a deixar tudo para trás e partir rumo ao desconhecido. E MAIS...

>> Carta ao Leitor: Histórias dos refugiados traduzem uma mensagem: não há justificativa para o conflito

>> Política: Os dois temas que vão dominar o embate eleitoral entre petistas e bolsonaristas

>> Eleições 2022: Apesar do discurso de renovação, velha guarda ainda mostra sua força no PT

>> Saúde: Quanta pressão você aguenta? O peso da resiliência em dias sombrios

>> Trabalho: A pequena presença das mulheres em posições de liderança nas empresas

>> Cultura: O que esperar da grandiosa exposição do mestre Marc Chagall no Brasil

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ISTOÉ Edição 2720

Capa: A tragédia dos refugiados 

Milhões de pessoas cruzam fronteiras fugindo do horror na Ucrânia. Lideranças tentam saídas diplomáticas, mas combates seguem ferozes

Mais de 2,3 milhões de ucranianos tinham deixado seu país na última quinta-feira e as estimativas são de que esse total dobre, no mais rápido êxodo humanitário desde a Segunda Guerra. Imagens e áudios mostram o horror que abala e mobiliza o mundo. Esses dramas chocam ao ganhar rostos, principalmente por esta ser uma guerra registrada maciçamente em redes sociais. Toda a devastação é mostrada em tempo real, com famílias desesperadas que deixam a vida para trás, ou que não conseguem fugir e acabam sob escombros, sem água, comida e medicamentos.

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REVISTA OESTE Edição 103

Capa- "ELE NÃO"- A DEMOCRACIA NEGADA

O CANDIDATO QUE NÃO PODE GANHAR

Mesmo que Bolsonaro tenha 99% dos votos, as classes intelectuais, os meios de comunicação e aquilo que se apresenta como o ”campo progressista” vão dizer que o resultado não vale

Ninguém sabe, e possivelmente não vai saber antes de terminar a apuração dos votos, qual será o resultado das eleições para presidente no próximo mês de outubro. Mas de uma coisa pode se ter, desde já, certeza absoluta: vão aparecer todas as razões, por mais espantosas que sejam, para os derrotados dizerem que um dos candidatos, o presidente Bolsonaro, não tem o direito de ganhar e continuar no seu cargo para um novo mandato de quatro anos. Ele não. Mesmo que Bolsonaro tenha 99% dos votos, como Fidel Castro tinha nas eleições de Cuba, as classes intelectuais, os meios de comunicação em peso e aquilo que se apresenta como o “campo progressista” vão dizer que o resultado não vale. Por que não vale? Porque decidiram que ele não pode ficar nem mais um minuto no governo, mesmo que o eleitor queira que fique; pode ser perfeitamente legal, mas, segundo dizem o tempo todo, “o país não aguenta” — e, por esta razão superior, a lei não deve ser aplicada. Eleições não se destinam a saber se o país aguenta ou não alguma coisa, nem a eleger o mais virtuoso, e sim a colocar no governo o escolhido pela maioria. Mas não é este o entendimento do que passa hoje por ser a “oposição” no Brasil. Nunca aceitaram, não de verdade, o resultado das eleições de 2018, que o atual presidente ganhou com 58 milhões de votos. Não vão aceitar de novo agora.

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CARTA CAPITAL Edição 1199

Capa: NA CORDA BAMBA- Após 10 anos de êxito, a lei de cotas é ameaçada por projetos que querem extingui-la. E MAIS...

>> Ucrânia: As sanções aprofundam-se, afetam o PIB global e ameaçam dividir o mundo. 

>> Mino Carta lembra Dino Grandi, que escreveu a moção para derrubar Mussolini

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