VEJA Edição 2781
Reportagem de capa: Nos bastidores da guerra, China move peças para se fortalecer contra os EUA
A potência econômica em permanente expansão, com interesses espalhados pelos quatro cantos do globo, amplia influência na disputa com os americanos pela hegemonia do planeta. LEIA AINDA
>> Carta ao Leitor: Conflito na Ucrânia faz parte de um xadrez complexo que marca início de nova ordem mundial
>> Eleições 2022: Como os presidenciáveis se articulam na batalha pelos votos dos evangélicos
>> Pré-candidato: Casamento político: dos discursos à agenda, a influência de Janja na campanha de Lula
>> Saúde: Vida em reconstrução: a ciência avança no implante de órgãos artificiais
>> Comportamento: É cada vez maior o número de brasileiros que adotam crianças na África
>> Cultura: A mostra imersiva que leva o público a uma viagem pela mente de Van Gogh
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ISTOÉ Edição 2721
Capa: Uma terceira guerra mundial é possível?
O risco da terceira guerra
A Terceira Guerra Mundial deixou de ser um mero delírio apocalíptico para se tornar uma possibilidade cada vez mais real. Que não seja agora, pode ser em breve. Desde que o presidente russo Vladimir Putin, depois da invasão da Ucrânia, falou que “quem interferir levará a consequências nunca experimentadas na história” e, três dias depois, colocou suas forças dissuasivas nucleares em estado de alerta, os dedos das potências chegaram mais perto dos botões das bombas. O palco está armado para acontecer algo terrível. Na quarta-feira, 16, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi mais longe ao dizer que o pior está em andamento. “Talvez a Terceira Guerra já tenha começado. Nós vimos isso há 80 anos, quando a Segunda começou. Ninguém seria capaz de prever quando o conflito ganharia proporções mundiais e como iria acabar”, afirmou. As emoções claramente se acirram e grandes líderes trocam ofensas. O presidente americano Joe Biden chamou Putin de “criminoso de guerra” e o Kremlin reagiu dizendo que a fala do inimigo é “inaceitável e imperdoável”. Nervos à flor da pele e capacidade destrutiva se somam ao esgotamento da diplomacia e levam o mundo para um buraco cada vez mais fundo. Para os que não acreditam numa disputa militar mundial, resta a evidência de que a Guerra Fria se reinstalou para ficar, com sanções e banimentos, e desta vez parte do Oriente, com grande poder de fogo, deve se unir em torno da Rússia.
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REVISTA OESTE Edição 104
Capa: CHEGA!- É urgente enxergar o fim da pandemia
O SURREAL BAILE DE MÁSCARAS
Recado do Brasil sensato aos governantes assustados com a pandemia agonizante: basta de covardia
Confrontados neste março com evidências robustas de que a pandemia agoniza, governadores e prefeitos — promovidos pelo Supremo Tribunal Federal a condutores do combate à covid-19 — vêm confirmando que só lhes sobram autoconfiança e insolência quando ordenam outra retirada. Durante dois anos, enquanto debitavam na conta do “presidente genocida” mortes provocadas pelo vírus chinês, esses guerreiros de araque recorreram a sucessivos recuos, disfarçados de isolamentos verticais e horizontais, quarentenas, lockdowns, pontapés na Constituição e restrições autoritárias. A estratégia que mistura intolerância e pusilanimidade contou com a orientação e o endosso de sumidades de botequim que fingem ser capazes de, simultaneamente, ouvir a voz da Ciência, enxergar a luz da Verdade e enfrentar a morte em defesa da Vida dos outros. Além de Jair Bolsonaro, só negacionistas sem cura se atreviam a discordar dessa tribo de iluminados.
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CARTA CAPITAL Edição 1200
Capa: INTRIGA E CORRUPÇÃO
Novas frentes no exterior reavivam a bilionária e obscura disputa entre a Vale e o ex-sócio israelense, escândalo que custou até agora 2,5 bilhões de dólares à mineradora. E MAIS...
>> NAUFRÁGIO: Versão recauchutada de Bolsonaro não funciona e Moro é pressionado a desistir da candidatura presidencial.
>> INFÂMIA: Morre sem punição Cabo Anselmo, agente infiltrado da ditadura que levou à morte vários guerrilheiros , entre eles sua mulher grávida.
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