REVISTAS SEMANAIS- Confira destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 23 de Abril 2022






VEJA Edição 2786

Reportagem de capa- O polêmico prefeito da cidade de onde sai 81% do ouro ilegal do Brasil

Ao conceder mais de 400 licenças de exploração, Valmir Climaco - dono de um negócio do ramo - ajudou a transformar Itaituba na capital nacional da mineração irregular. E MAIS...

>> Carta ao Leitor- Atual governo tem discurso e práticas coniventes com o garimpo na Amazônia

>> Eleições 2022- Candidatos projetam orçamentos milionários para tentar mitigar a rejeição nas urnas

>> Política- Só daqui a 100 anos: lista de segredos do governo Bolsonaro é cada vez maior

>> Comportamento- É possível dialogar com os negacionistas e levá-los à razão, dizem novos estudos

>> Pantanal- A inédita força-tarefa para prevenir e combater o impacto das queimadas

>> Conversa- Daniela Mercury contra Eduardo Bolsonaro: 'Fui vítima de vídeos criminosos'

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ISTOÉ Edição 2726

Capa- A tortura que o governo trata como deboche

Ao decretar sigilos de cem anos, Bolsonaro joga para debaixo do tapete informações comprometedoras

Para ocultar os malfeitos do governo e de sua família, o presidente impõe a lei do silêncio e desvirtua a legislação destinada a dar transparência à administração pública. A manipulação de informações se assemelha à censura das ditaduras

Bolsonaro tem desprezado as instituições democráticas desde o início, portanto não há surpresa que esteja suprimindo um dos instrumentos fundamentais da sociedade para controlar seus governantes: o direito à informação. Ao usar instrumentos da legislação, como a possibilidade de impor sigilo por até 100 anos sobre seus atos, o presidente tem sistematicamente subvertido a legislação para se blindar. O retrocesso visa impedir que venham a público informações potencialmente nocivas para a sua gestão, incluindo as ações de sua família, seus amigos e aliados políticos.

O caso mais recente e escandaloso envolve os pastores-lobistas do MEC, que negociavam verbas públicas do FNDE com prefeituras mesmo sem ter nenhum cargo no governo, facilitadas com propinas. Bolsonaro, que tinha pedido ao seu ministro da Educação o livre acesso deles à pasta, tentou barrar por um século a divulgação dessa batota. Não há nenhuma excepcionalidade nesse deboche. Esconder do público o que se negocia nos bastidores, além de omitir dados de interesse da sociedade, é uma prática disseminada na atual gestão por toda a administração federal.

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REVISTA OESTE Edição 109

Capa- BOLSONARO ENFRENTA O SUPREMO

DUELO NA PRAÇA DOS TRÊS PODERES

Vitorioso no julgamento de Daniel Silveira, o Supremo foi nocauteado pelo indulto presidencial

O Supremo Tribunal Federal pode muito, afligiram-se milhões de brasileiros neste 20 de abril. Uns encastelados em estranhas cabines de acrílico, outros prorrogando em casa a quarentena iniciada há mais de dois anos, dez dos 11 ministros mandaram às favas a Constituição que lhes cumpre proteger e transformaram o julgamento do deputado federal Daniel Silveira num constrangedor monumento à onipotência. Era preciso que todos soubessem o que acontece a quem enxerga defeitos de fabricação nas sumidades que mandam no país. Primeiro, o grupo que controla o STF decidiu que Paulo Faria, advogado do réu, teria de passar pelo teste de covid-19 para entrar no templo que o doutor Kakay frequenta trajando bermudas. Em seguida, o réu e o também deputado Eduardo Bolsonaro foram proibidos de acompanhar o julgamento porque, até que termine a pandemia que acabou, as portas só não estarão fechadas para bacharéis em Direito. Ao abrir a sessão, o presidente Luiz Fux (indicado por Lula) recomendou à OAB que investigue a “recalcitrância” do defensor de Daniel Silveira. Até o começo da noite, textos constitucionais foram tratados a socos e pontapés. No derradeiro ato da ópera dos superjuízes de araque, o parlamentar foi castigado com a cassação do mandato, a suspensão dos direitos políticos, uma multa de bom tamanho e uma temporada na prisão de quase nove anos.

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CARTA CAPITAL Edição 1205

Capa: FRANCISCO CONTRA A GUERRA SACRÍLEGA 

- NA FOGUEIRA: O MINISTRO CIRO NOGUEIRO, CHEFE DA CASA CIVIL E DO CENTRÃO ARDE POR CONTA DOS ESCÂNDALOS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO E DO 'FOGO AMIGO'

- DENÚNCIA: O GOVERNO BOLSONARO TENTA PRIVATIZAR A CEASAMINAS A PREÇO DE BANANA EM UM PROCESSO MARCADO POR CONFLITOS DE INTERESSES. 

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