VEJA Edição 2792
Reportagem da semana- Eletrobras traz bom sinal, mas governo Bolsonaro avança pouco com privatizações
O país ainda precisa percorrer um longo percurso para se livrar do peso e da ineficiência das estatais; estudo recente contabiliza 46 empresas e 112 subsidiárias em poder da União
>> Carta ao Leitor- Capital privado é gestor de negócios mais competente que o Estado, e exemplos não faltam
>> Novo aliado do PT- A dívida muito ativa de Kalil, condenado em mais de 40 processos trabalhistas
>> Eleições 2022- Como Deltan Dallagnol tenta salvar na política o legado da Operação Lava-Jato
>> Pesquisa da FGV- Brasil está entre as nações mais digitalizadas, mas desafios são imensos
>> Saúde- Por que aumentam os casos de puberdade precoce, que preocupam pediatras
>> Entrevista a VEJA- Bryce Dallas Howard, de 'Jurassic World': 'Podemos causar nossa extinção'
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ISTOÉ Edição 2732
Capa- No país de Genivaldo, Bolsonaro pode não usar capacete... mas Genivaldo não pode
Morte de Genivaldo é o retrato cruel de como pobres e negros são tratados pelo Estado
Enquanto isso, o presidente fomenta a truculência da polícia e volta a debochar das regras que levaram à morte da vítima em uma câmara de gás improvisada em uma viatura policial
O País inteiro assistiu às cenas da morte de Genivaldo de Jesus Santos no dia 25, em Sergipe: abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal quando passava de moto pela BR-101 na cidade de Umbaúba, ele é xingado, agredido, imobilizado e, por fim, asfixiado na caçamba da viatura oficial com gás lacrimogêneo e spray de pimenta. Tudo sob os olhares da população local e dos próprios familiares da vítima, que alertaram se tratar de alguém que tinha distúrbios mentais e tomava remédios controlados.
O sergipano de 38 anos era pai de um menino de sete. Era o sustento da família, segundo a viúva. Enquanto o País tentava entender como uma pessoa inocente foi torturada e morta em praça pública, a mãe se desesperava e os parentes mostravam indignação. Um tio disse que chegou a avisar os policiais de que ele estava com remédios no bolso. Não foi a primeira vez que ele teve problemas com policiais. Em 2016, em um processo por resistência à prisão e desacato, um laudo psiquiátrico havia comprovado que sofria de esquizofrenia e, de acordo com a conclusão da Justiça, não poderia compreender atos ilícitos.
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REVISTA OESTE Edição 115
Capa- O MST AGONIZA
A DECADÊNCIA DO MST
A expansão de armas defensivas no campo, a crise financeira de ONGs que patrocinavam invasões e o aumento da distribuição de títulos de propriedades rurais paralisam os movimentos sem-terra
As invasões de propriedades rurais aterrorizaram os brasileiros por décadas. Nos telejornais, os cidadãos se acostumaram a assistir às cenas de militantes com camisetas vermelhas e foices nos punhos ocupando fazendas, chácaras e granjas. Incêndios de plantações e destruições de lavouras se tornaram práticas comuns desses grupos. Mas o cenário agora é outro.
Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), 11 invasões de fazendas foram registradas no país no ano passado. Em 2020, foram apenas seis. No ano anterior, sete. Trata-se dos menores números verificados desde 1995, quando o Incra passou a organizar as estatísticas.
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CARTA CAPITAL Edição 1211
Capa- O FIM DA IDADE DA PEDRA
EXALTAR A VIOLÊNCIA POLICIAL NÃO LIVRA BOLSONARO DA RUÍNA ECONÔMICA PRODUZIDA POR PAULO GUEDES, MAIOR CABO ELEITORAL DE LULA. E MAIS...
>> CRITICOS DA LEI ROUANET, CANTORES SERTANEJOS ARRANCAM MILHÕES EM CONTRATOS COM PREFEITURAS DO INTERIOR
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