VEJA Edição 2794
Reportagem de capa- Caso Bruno e Dom expõe ao mundo como governo facilita ações ilegais na Amazônia
Assassinatos de indigenista brasileiro e de jornalista britânico levam o país outra vez a constrangimento global e mostram a dimensão da política da 'terra de ninguém' promovida pela gestão Bolsonaro na floresta. LEIA AINDA...
>> Brasil- Pesquisa inédita mostra a força do voto das mulheres, que pode definir a eleição
>> Política- A rede de negócios por trás da pregação liberal-conservadora de Eduardo Bolsonaro
>> Brasília- Ex-secretário da Pesca deixa governo, mas ocupa ilegalmente apartamento funcional
>> Saúde- Novas pesquisas trazem descobertas concretas para combater a dor
>> Pandemia- Com papel essencial contra a Covid-19, as máscaras vieram para ficar
>> Comportamento- Até que ponto é razoável usar aplicativos para monitorar os filhos?
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ISTOÉ Edição 2734
Capa: O congelamento de preços vai voltar?
A volta do populismo fiscal não melhora a vida do consumidor e pode gerar mais inflação
A convocação de congelamento de preços feita por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes a donos de supermercados é a evidência de um retorno às práticas artificiais do passado para segurar os valores que apenas criam armadilhas orçamentárias e provocam ainda mais inflação. O objetivo não é beneficiar o consumidor, mas iludir o eleitor
O governo conseguiu ressuscitar momentos sombrios que já pareciam relegados à lata de lixo da história. Por exemplo, a exaltação da ditadura militar e da tortura. Com a reeleição cada vez mais inviabilizada e a crise econômica fora de controle, traduzida por uma inflação galopante, o presidente resolveu reviver outra peça do imaginário popular que os mais novos só têm conhecimento pelos livros: a sucessão irracional de congelamentos e truques fiscais que se multiplicaram nos anos
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REVISTA OESTE Edição 117
Capa- O PARTIDO DA IMPRENSA
IMPRENSA EM CAMPANHA
O ódio a Jair Bolsonaro transformou as redações em comitês político-eleitorais empenhados em levar de volta ao poder um ex-presidente condenado por corrupção
Na terça-feira 7, leitores dos principais jornais impressos ou os que navegam por grandes portais de notícias toparam com a novidade: uma tarja preta no alto das páginas com os dizeres “Dia Nacional da Liberdade de Imprensa — Uma campanha em defesa do jornalismo profissional”. Mais uma ideia do “consórcio” — um aleijão jornalístico que, durante a pandemia de coronavírus, unificou o noticiário e as opiniões dos principais veículos de comunicação.
A efeméride era o que menos importava nessa campanha. Nenhum jornal ou emissora de TV jamais celebrou esse dia. A data nunca foi lembrada nas salas das faculdades de jornalismo. A comemoração insincera não passava de outra provocação ao presidente Jair Bolsonaro, alvo da maior perseguição coletiva registrada nas redações desde o violento antagonismo que levaria Getúlio Vargas ao suicídio.
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CARTA CAPITAL Edição 1213
Capa- AMAZÔNIA SEM LEI
Como funciona o crime organizado na Amazônia, responsável pelo brutal assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. E mais...
- O documentário que expõe os bastidores e objetivos da Lava Jato.
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