Material pesquisado e organizado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2796
Reportagem de capa- Bolsonaro aposta no vale-tudo com arsenal pesado de ações pela reeleição
A estratégia do presidente inclui alianças controversas, tensionamento entre as instituições, acusações contra Lula e a distribuição de muito, muito dinheiro público
>> Economia- Os bastidores da queda do presidente da Caixa após denúncias de assédio
>> Brasil- CPI do dízimo: o culto de Gilmar Santos, pastor envolvido no escândalo do MEC
>> Comportamento - Pesquisa revela que Brasil já tem mais 'influencers' que engenheiros e arquitetos
>> Primeira Pessoa - 'Achei que apanharia até morrer', diz procuradora agredida
>> Saúde - Em descobertas sem precedentes, ciência faz mergulho na mente bipolar
>> Entrevista: Bruno Luperi- Autor de 'Pantanal' fala a VEJA sobre desafio de herdar a novela do avô
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ISTOÉ Edição 2736
Capa: Crimes no poder
Escândalo dos pastores-lobistas no MEC traz evidência de que Bolsonaro conseguiu ampliar os tentáculos na PF e usa informações privilegiadas para livrar a pele de aliados e dele próprio. O mandatário amplia o rol de crimes pelos quais é suspeito
Há dois anos e dois meses, a Polícia Federal era arrastada para a crise do governo Bolsonaro enquanto Sergio Moro anunciava que estava de saída do Ministério da Justiça devido a tentativas de interferência de Jair Bolsonaro na corporação. A denúncia não intimidou o presidente. O efeito, na realidade, foi o inverso. O capitão, que se gaba de ter a caneta Bic, ampliou os tentáculos sobre a instituição e não pestanejou em retaliar delegados que avançaram sobre os protegidos do Planalto, com a exoneração de diversos profissionais de cargos de chefia. Agora, a ingerência política ganhou contornos ainda mais graves na investigação do balcão de negócios do Ministério da Educação — o grampo telefônico em que Milton Ribeiro afirma ter sido alertado por Bolsonaro sobre a possibilidade de ser alvo de mandados de busca e apreensão é a mais contundente prova já revelada sobre o aparelhamento da PF.
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REVISTA OESTE Edição 119
Capa: O BRASIL 'DESPIORA'
O BRASIL ‘DESPIOROU’
Dois anos depois de a velha imprensa ter inventado uma nova palavra para não elogiar o governo, a economia dá sinais concretos de melhora
Na última segunda-feira, 27, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o pior momento da inflação havia passado. No dia seguinte, os números do Caged (banco de dados do Ministério do Trabalho) mostraram recorde de criação de empregos com carteira assinada. São novas notícias positivas para a economia do país, uma realidade muito diferente das retratadas nas manchetes da velha imprensa.
Há dois anos, quando os lockdowns e outras medidas restritivas estavam a pleno vapor, a mídia mainstream começou um contorcionismo linguístico para tentar distorcer informações favoráveis ao governo Jair Bolsonaro. O verbo “despiora”, usado pela Folha de S.Paulo, virou piada. Mas o jornal gostou tanto que passou a repeti-lo, numa clara linha editorial que proíbe associar qualquer informação boa ao presidente. A moda pegou nas redações. Analistas passaram a anunciar uma hecatombe econômica para este ano, com recessão similar aos mais tenebrosos anos da gestão Dilma Rousseff. Pior: com a economia em ruínas, o número de desempregados superaria o da era petista.
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CARTA CAPITAL Edição 1215
Capa: DEMENTE EM PELO
Entre o ex-ministro investigado e o protetor de todas as horas (contadas), Bolsonaro está nu.
- Mino Carta: Cesare Battisti é o lamentável sinônimo da ignorância brasileira
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