Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2798
Reportagem de capa
Crime no Paraná mexe com as campanhas e coloca instituições em alerta máximo
Em meio ao radicalismo e à escalada da violência política no país, o assassinato de um petista por um bolsonarista mostra como a intolerância contaminou um debate que deveria ser pautado pela razão
>> Carta ao Leitor- Na história brasileira, poucos momentos foram tão sensíveis como o que vivemos hoje
>> Eleições 2022- Entorno das equipes mudou radicalmente, mas Lula e Bolsonaro dão a palavra final
>> Piauí- Programa milionário de alfabetização do PT incluiu até mortos, mostra auditoria
>> Ciência- Pesquisas revelam a chave para manter a mente afiada por mais tempo
>> Comportamento- Traição: como as mulheres estão tirando das sombras um tema delicado
>> Cinema- O vibrante 'Elvis' reforça operação para rejuvenescer imagem do cantor
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ISTOÉ Edição 2738
Capa: Bolsonaro endossa o clima de violência política na campanha eleitoral
O aumento de ataques aponta que as eleições deste ano serão as mais violentas da história. O cenário é mais grave porque, pela primeira vez, o presidente incentiva abertamente o clima de beligerância, desacredita as instituições e arma a população por meio do afrouxamento das regras de controle de armamento
A menos de 90 dias da abertura das urnas, o pleito de 2022 caminha para ser o mais violento da história, e a radicalização já provocou o primeiro homicídio. Enquanto comemorava seus 50 anos com familiares em Foz de Iguaçu no sábado, dia 9, o guarda municipal Marcelo Arruda foi assassinado a tiros por Jorge José da Rocha Guaranho, agente penitenciário federal. A polícia investiga o crime, mas as circunstâncias são claras. Petista e ex-candidato a vice-prefeito, Arruda desfrutava uma festa temática com imagem de Lula e alusões ao partido. Guaranho, que também foi atingido e está em coma, é um defensor entusiasta do presidente e havia passado em frente ao espaço momentos antes do crime gritando “Aqui é Bolsonaro”. Pouco depois, invadiu o local atirando.
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REVISTA OESTE Edição 121
Capa: PERONISMO À BRASILEIRA
A agenda de esquerda que quebrou a Argentina agora ameaça o Brasil infiltrada no programa de governo de Lula
A imagem do presidente Fernando de la Rúa deixando a Casa Rosada a bordo de um helicóptero, em dezembro de 2001, ficou marcada para sempre na memória dos argentinos. Do lado de fora da sede do governo, uma multidão enfurecida batia panelas, num gesto que se espalhava das ruas do centro de Buenos Aires para todas as províncias. O país estava em convulsão social. Quarenta pessoas morreram durante os protestos, cinco delas na Praça de Mayo, o coração da capital argentina.
É unânime na literatura que a virada daquele ano foi o pior momento da história de um país que já figurou como a sétima economia do mundo. No século passado, aliás, os vizinhos se gabavam da expressão riche comme un argentin (“rico como um argentino”). Eram vistos em férias das praias de Santa Catarina ao Nordeste brasileiro. Foram apelidados de “os europeus sul-americanos”. Mas a Argentina é um caso raro de país rico que ficou pobre rapidamente. E agora está muito pobre.
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CARTA CAPITAL Edição 1217
Capa: APOSTA no CAOS
O ASSASSINATO DO PETISTA MARCELO ARRUDA É UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA E UM AVISO: O BOLSONARISMO BUSCAS AS VIAS DO GOLPE. E MAIS...
- MEIO AMBIENTE: O PLANTIO DE SOJA AVANÇA SOBRE PORÇÕES PROTEGIDAS DO PANTANAL EM MATO GROSSO DO SUL E AMEAÇA O BIOMA, ALERTAM ESPECIALISTAS.
- PEC CAMICASE- O PACOTE ELEITOREIRO DE BENEFÍCIOS POUCO ALIVIA A VIDA DOS MAIS POBRES E DEIXA UMA HERANÇA MALDITA PARA O PRÓXIMO PRESIDENTE.
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