Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2800
Reportagem de capa- País se mobiliza para desarmar a bomba dos atos de Bolsonaro no 7 de Setembro
Comemorações dos 200 anos da independência perigam entrar para a história pelos motivos errados, com ataques ao sistema eleitoral e confrontos. Uma vigorosa reação da sociedade, porém, começa a enfrentar a ameaça
>> Carta ao Leitor- Retórica de guerra do presidente pode culminar num sério abalo para nossa democracia
>> Brasília- Ministra de Bolsonaro e senador foram alvos de espionagem exposta em dossiê criminoso
>> Eleições 2022- A dama da Lava-Jato: como Rosangela Moro se prepara para estrear na política
>> Estudo- Brasil está entre países que menos oferecem segurança aos jovens nas redes sociais
>> Agenda Verde- Plantar, colher, comer: a nova onda de estrelados chefs de Paris
>> Primeira Pessoa- 'Estamos expostos', diz Paolla Oliveira sobre stalker que a perseguiu
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ISTOÉ Edição 2740
Capa: O Brasil polarizado
Com a polarização, estas eleições serão as mais importantes e tensas desde a redemocratização
Com o quadro de polarização confirmado, a campanha eleitoral mais importante desde a redemocratização será tensa e pode ocorrer sem debates entre os candidatos. Bolsonaro prepara-se para contestar os resultados e aposta no desafio à Justiça e na mobilização golpista no Sete de Setembro. Lula recicla velhas ideias, tenta esvaziar as candidaturas de centro e sonha em fechar a fatura no primeiro turno
As convenções partidárias confirmaram aquilo que já se desenhava desde o ano passado. A polarização entre o petismo e o bolsonarismo impediu a consolidação de qualquer alternativa de centro, mesmo no primeiro turno. Como haverá a ameaça direta do presidente às urnas eletrônicas, o pleito será o mais importante desde o fim da ditadura, pois a própria democracia estará em jogo. A campanha será curta e pode ser ter conflitos reais, diferente de todos os processos eleitorais que ocorreram a partir de 1989.
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REVISTA OESTE Edição 123
Capa: PRENDAM ESSES NÚMEROS
Existem dois tipos de números no Brasil de hoje — e só no Brasil de hoje. Uns são esses mesmos que você conhece desde o curso primário, estão nas cartilhas de aritmética e vêm sendo utilizados há mais ou menos uns 1.000 anos, ou coisa que o valha. Os outros são os números ilegais. Esses números são um problema e tanto. São detestados pelas classes que pensam e, mais do que isso, querem pensar por todos; são chamados, na linguagem da imprensa e do ministro Alexandre de Moraes, de números bolsonaristas, ou, pior ainda, de antidemocráticos. A guerra contra eles é coisa simples de se entender. Os números ilegais provam que a realidade dos fatos é exatamente o contrário do que dizem sem parar os formadores de opinião, os economistas de esquerda e o seu candidato à presidência da República — segundo eles, o Brasil foi “destruído” pelo atual governo, está com a economia “em ruínas” e virou um “pária” na comunidade internacional. Tudo isso é falso. Chamem a polícia, então, para prender os algarismos que atestam a falsidade — ou, quem sabe, o ministro Moraes, para proibir a sua divulgação nas redes sociais, por ameaçarem a “democracia”. Também se poderia entregar o caso às “agências de checagem”, para declarar que todos esses números, além de ilegais, são “fake news” inventadas pela direita.
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CARTA CAPITAL Edição 1219
Capa: ELAS DECIDEM
As mulheres garantem a vantagem de Lula e são uma barreira às investidas de Bolsonaro.
- Mino Carta: A democracia no Brasil é impossível.
- Com inadimplência recorde, órgãos questionam feirões de renegociação de dívida
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