Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2802
Reportagem de capa
Aliados de Bolsonaro propõem trégua ao STF, mas presidente é maior obstáculo
Recente encontro com Alexandre de Moraes mostra que o acordo é possível. O temperamento impulsivo do chefe do Executivo, no entanto, põe os acenos em risco
>> Efeitos da pandemia- Novos estudos revelam como o aperto financeiro corrói a saúde mental do brasileiro
>> Carta ao Leitor- Passada a tempestade da Covid-19, é hora de medir as sequelas — e construir saídas
>> Política- Roberto Jefferson se lança à Presidência - a pretensão, porém, pode ter voo curto
>> Piada sem graça- No Brasil, 85% dos obesos já foram alvo de gordofobia, mostra pesquisa
>> Brigas sem ter fim- Decisão judicial acirra guerra entre herdeiros pelo patrimônio de João Gilberto
>> 'A Casa do Dragão'- Emma D'Arcy a VEJA: "A série tem o DNA de 'Game of Thrones', mas é diferente"
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ISTOÉ Edição 2742
Capa: A voz feminina na eleição
Simone Tebet disputa a Presidência como alternativa do centro democrático para quebrar a polarização
Simone Tebet deseja aliar o compromisso com a responsabilidade fiscal à agenda social. Ao lado da tucana Mara Gabrilli, a senadora emedebista superou a corrida de obstáculos da terceira via e a divisão no próprio partido para se contrapor à polarização representada por Lula e Bolsonaro. Ela tem o desafio de vencer o desconhecimento do eleitorado e se tornar uma opção viável ao Planalto
Há anos o Brasil caiu em uma polarização tóxica. Enquanto a sociedade enfrenta a ressaca da pandemia, com os altíssimos preços nas prateleiras e a busca por empregos que sumiram, o debate sobre a retomada econômica está viciado pela disputa dos extremos representados por Lula e Jair Bolsonaro. Com receitas populistas, os dois se beneficiam da divisão da sociedade e, não à toa, investem no voto útil, instigando no eleitor o sentimento de que o apoio nas urnas deve ser dado não ao candidato de sua preferência, mas àquele que possa evitar a vitória do antagonista. O operário e o capitão apresentam o primeiro turno da próxima eleição como uma final de Copa do Mundo. Mas há outros times que podem entrar em campo.
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REVISTA OESTE Edição 125
Capa: O DIREITO ÀS ARMAS
Ao contrário do que repetem os defensores do desarmamento, permitir o acesso a armas é profundamente democrático
O debate sobre armas costuma ser contaminado por uma retórica emocional, quase sempre depois de tragédias com armas de fogo, como as chacinas em escolas que marcaram a sociedade norte-americana recente. Apenas nos últimos quatro meses, foram registrados 11 tiroteios em massa. Em 14 de maio, um homem matou dez pessoas num supermercado em Buffalo, Nova Iorque, mirando em alvos preferencialmente negros.
Dez dias depois, no Texas, um estudante de 18 anos da escola elementar de Uvalde, que sofria bullying, matou 19 crianças e três adultos, além de deixar outros 18 hospitalizados. Na semana seguinte, cinco pessoas foram mortas por um atirador num hospital em Tulsa, Oklahoma. No 4 de Julho, feriado da Independência norte-americana, sete homens e mulheres foram mortos e 48 feridos no desfile de Highland Park, em Illinois.
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