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REVISTAS SEMANAIS- destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 3 de Setembro 2022




Material pesquisado por José Loiola Neto

VEJA Edição  2805

EDIÇÃO ESPECIAL

O PASSADO COMO LIÇÃO - A capa da edição especial: aquela semana de 1822 como se fosse hoje 

Especial 1822

O Brasil e o mundo na semana em que Dom Pedro gritou 'independência ou morte'

VEJA mergulha no cotidiano de 200 anos atrás – como se a revista e o site já existissem. A premissa: só valem as notícias daqueles agitados dias

>> Páginas Amarelas - Maria Leopoldina faz uma revelação: 'Começo a crer que se é muito mais feliz solteira'

>> Brasil - Depois de três séculos de letargia, enfim o país começa a mudar, livre do jugo de Portugal

>> Perfil - O brasileiro que nos ensinou a ideia de nação: José Bonifácio de Andrada e Silva

>> Gente - Os segredos de Domitila de Castro, suposta amante do príncipe regente

>> Arqueologia - As descobertas em torno dos hieróglifos egípcios da Pedra da Roseta

>> Artes - Pintor ainda muito jovem começa a chamar a atenção em Paris: Eugène Delacroix

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ISTOÉ Edição 2745

Capa:  Bolsonaro despreza as mulheres e isso pode ser determinante para a sua derrota

Estrategistas de campanha estão preocupados com a raiva e o descontrole de Jair Bolsonaro quando sofre a mínima contrariedade ou tem que lidar com mulheres que não pensam como ele. Não se conectar com o poder e a inteligência femininos, em um evidente menosprezo de gênero, poderá ser a causa de sua derrota eleitoral. ISTOÉ reúne algumas agressões e ofensas despropositadas proferidas por ele ao longo do tempo

O esforço permanente de rebaixamento das mulheres faz parte da genética bolsonarista. E pode ser uma das principais causas do derretimento da candidatura de Jair Bolsonaro (PL) daqui para frente. A cada dia que passa fica mais claro que o presidente e seus seguidores têm algo contra o crescente poder feminino em todas as esferas da vida em sociedade. Sempre que uma mulher demonstra qualidade profissional ou lhe faz uma crítica, ele lança algum tipo de ironia machista ou age com agressividade extrema. Em poucas semanas de campanha, Bolsonaro já mostrou a que veio. Agrediu com um empurrão na cara uma opositora, artista plástica de 32 anos, em Juiz de Fora, no seu primeiro ato público, porque foi chamado de fascista. Além disso, foi grosseiro com adversárias na corrida presidencial, classificando a senadora Simone Tebet (MDB) de “vergonha do Senado” e destratando a jornalista Vera Magalhães ao falar que ela sonhava com ele, no primeiro debate realizado domingo, 28, pela Band TV. Esse destempero tem sido sua marca registrada desde a década de 1990, quando, depois de criticado por um grupo de mulheres, atacou uma delas, Conceição Aparecida Aguiar, pelas costas diante de uma agência do Banco do Brasil, no bairro de Deo­doro, no Rio. Entre outras acusações contra o presidente, uma das mais aterrorizantes é a de ameaça de morte feita pela ex-mulher Ana Cristina Valle, em 2011.

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REVISTA OESTE Edição 128

Capa: O SILÊNCIO CÚMPLICE

FALTOU ALGUÉM NO DEBATE

Alexandre de Moraes e seu acervo de arbitrariedades ficaram fora do duelo entre os candidatos à Presidência

Nos minutos iniciais do debate que reuniu seis candidatos à Presidência da República, o jornalista Eduardo Oinegue quis saber de Jair Bolsonaro e Simone Tebet o que farão, caso vençam a disputa nas urnas, para restabelecer a harmonia perdida no convívio entre os três Poderes. Boa pergunta. A poucas semanas da eleição presidencial, nenhum tumor no organismo democrático é mais perigoso que o alimentado por sucessivas intromissões do Supremo Tribunal Federal em territórios e atribuições pertencentes ao Legislativo e ao Executivo.

A ofensiva expansionista tornou-se evidente em 2019, quando o presidente da Corte, Dias Toffoli, pariu o inquérito das fake news. O aleijão constitucional nascido meses depois da posse de Bolsonaro foi entregue aos cuidados de Alexandre de Moraes. De lá para cá, na gerência da usina de arbitrariedades, decisões insolentes, chicanas e outras agressões ao Estado de Direito, Moraes vem caprichando no papel de Supremo Capataz do Brasil. Depois de assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, o impetuoso artilheiro do Timão da Toga aparentemente concluiu que isso tudo ainda é pouco. Haja arrogância.

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CARTA CAPITAL Edição 1224

Capa: O SONHO DO GOLPE

Liberdade de expressão? Não. Os ricaços bolsonaristas investigados pela PF formam o núcleo financeiro da escalada autoritária. 

- O desastrado debate dos presidenciáveis confirma que ninguém liga para os reais problemas dos brasileiros

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