REVISTAS SEMANAIS- destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 10 de Setembro 2022


Material pesquisado por José Loiola Neto

VEJA Edição  2806

Reportagem de capa- Rainha Elizabeth II manteve vivo o brilho da monarquia britânica em pleno século XXI

Ao longo de 70 anos, a monarca alimentou e ampliou a popularidade da realeza. O desafio do rei Charles III, seu sucessor, é preservar esse fascínio entre os súditos

>> Política- Tebet avança nas pesquisas e pode ajudar a levar a definição da eleição para o 2º turno

>> Eleições 2022- Após escândalos recentes, Witzel e outros investigados seguem em campanha

>> Carta ao Leitor- Entrevistas da semana mostram busca incessante de VEJA por ouvir grandes personalidades

>> Ex-primeira-dama- Hillary Clinton a VEJA: 'Não me arrependo de ficar em meu casamento'

>> CEO do Cirque du Soleil- 'Descobri a força da resiliência', diz Stéphane Lefebvre após crise na trupe

>> Brasil- PGR tenta trancar inquérito contra empresários bolsonaristas no STF

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ISTOÉ Edição 2746

Capa:  Trajetória brilhante

Em 70 anos de reinado, Elizabeth Alexandra Mary se tornou um ícone mundial, não só pelo lado social e político, mas também pelo carisma

Elizabeth Alexandra Mary se tornou Rainha porque o tio apaixonou-se por uma plebéia. Foi assim: chamaram a garota de 25 anos para assumir a coroa do Reino Unido após a morte de seu pai. E ele, George VI, só havia chegado a Rei porque o irmão, Edward III, abdicou do trono para se casar com a divorciada americana Wallis Simpson. É este o começo da história de Lilibeth, que se tornaria Rainha Elizabeth II.

Filha mais velha do Duque e da Duquesa de York – Albert e Elizabeth, nascida em Londres a 21 de abril de 1926, deve ter sido uma menina espevitada, no mínimo, pela descrição do primeiro-ministro Winston Churchill, que a conheceu criança: “Uma figurinha, com ar autoritário e propensa a reflexões”. Com a subida ao trono do tio e depois do pai, esperava-se um menino para herdeiro presuntivo. Mas a família só teve filhas: Elizabeth e a caçula Margareth. Assim, o destino da primogênita começou a ser traçado.

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REVISTA OESTE Edição 129

Capa: O AVISO DAS RUAS

SEM MARGEM DE ERRO

Em manifestações pacíficas e portentosas, multidões de brasileiros celebram o Bicentenário da Independência, apoiam a reeleição de Bolsonaro e exigem respeito às normas impostas pela Constituição

As comemorações do Bicentenário da Independência na quarta-feira, 7 de Setembro, deixaram claro que é impossível falsificar no Brasil ao menos uma coisa: o povo nas ruas. Multidões jamais vistas cobriram o país de verde e amarelo em uma grande festa cívica, democrática e, sobretudo, pacífica. Foi também o dia em que a esquerda e o consórcio de imprensa entraram em pane.

Duas conclusões podem ser extraídas do 7 de Setembro. A primeira é que as multidões, que incluíram famílias e crianças, não têm nenhum parentesco com ajuntamentos de golpistas, como fantasiou durante meses a velha mídia. Segunda conclusão: ficou muito complicada para os institutos de pesquisa a fabricação de mais porcentagens assegurando a eleição de Lula em outubro.

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CARTA CAPITAL Edição 1225

Capa: CELEBRAÇÃO CRIMINOSA

NAS BARBAS DA JUSTIÇA, BOLSONARO TRANSFORMA O 7 DE SETEMBRO EM COMÍCIO ELEITORAL OFENSIVO E VULGAR. 

- BICENTENÁRIO: MINO CARTA LEMBRA A VERDADEIRA HISTÓRIA DO GRITO DO IPIRANGA E RECORRE A LIMA BARRETO: "O BRASIL NÃO TEM POVO, TEM PÚBLICO". 

- LUIZ GONZAGA BELLUZZO EVOCA MACHADO DE ASSIS E ULYSSES GUIMARÃES LAMENTA A INCAPACIDADE DO PAÍS DE ALCANÇAR A MODERNIDADE. 

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