REVISTAS SEMANAIS- destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 24 de Setembro 2022





Material pesquisado por José Loiola Neto

VEJA Edição  2808

Reportagem de capa

Campanha de Lula amplia estratégias para tentar liquidar a eleição no primeiro turno

O petista se mobiliza por um maior arco de alianças, envia mensageiros a ex-adversários e convoca artistas para convencer eleitores de Ciro Gomes e Simone Tebet a mudar de lado. Não será fácil

>> Eleições 2022

Tudo por um palanque: os bastidores da viagem de Bolsonaro a Londres e Nova York

>> Coronavírus

Números trazem motivo para alívio e indicam que a pandemia está bem perto do fim

>> Carta ao Leitor

A principal lição da Covid-19 não pode jamais ser posta de lado: só o conhecimento salva

>> Política

Historiador americano lança biografia de Lula sob medida para o petista

>> Tecnologia

TikTok substitui o Google como ferramenta de busca entre os mais jovens

>> Cinema

Viola Davis a VEJA: 'Aprendi muito com as guerreiras africanas'

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ISTOÉ Edição 2748

Capa: VALE A PENA O VOTO ÚTIL?

Na reta final da campanha, eleitor terá que decidir se vale a pena o voto útil

Com a possibilidade de ganhar a eleição em dois de outubro, Lula recicla estratégia antiga e tenta atrair eleitorado ao voto útil, irritando presidenciáveis de centro e comprometendo alianças para um eventual segundo turno. O apoio antecipado pode funcionar como um antídoto à ameaça golpista de Bolsonaro, mas evita que o petista se comprometa com uma parcela maior da população

A campanha pelo voto útil não é novidade na política brasileira. Na primeira eleição após a redemocratização, em 1989, Lula usou esse argumento para tirar Leonel Brizola do segundo turno, já que teria mais chances de derrotar Fernando Collor. Em 2018, no auge do antipetismo, foi Ciro Gomes quem citou as pesquisas que o apontavam como o único nome capaz de vencer Jair Bolsonaro para tentar esvaziar a candidatura de Fernando Haddad. Desta vez na dianteira, o PT aposta tudo nessa tese. Numa disputa polarizada e com a democracia sob ataque, Lula, ancorado em números, busca convencer o eleitorado a deixar de lado as preferências e convicções políticas e pessoais e entregar-lhe a vitória logo no primeiro turno para neutralizar a sanha golpista de Bolsonaro. Isso levanta a pergunta: é democrático pressionar o cidadão a uma escolha antecipada?

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REVISTA OESTE Edição 131

Capa: O ATAQUE A JOVEM PAN

PANDEMIA DE INTOLERÂNCIA

A ofensiva contra a liberdade de expressão juntou um grupo de militantes esquerdistas disfarçados de especialistas em malandragens digitais, um jornal que vai naufragando por falta de comando e excesso de passageiros sem neurônios, figurões da campanha presidencial de um corrupto solto por amigos togados, uma revista mantida na semiclandestinidade pela tiragem anêmica e companheiros infiltrados no Tribunal Superior Eleitoral. O alvo principal era um canal de notícias que ousa contestar o pensamento único estabelecido pelo consórcio da imprensa velha, e o ataque deveria começar por um programa jornalístico condenado à morte por democratas de manifesto. Confiada a uma tropa brancaleônica, o que deveria ser uma operação devastadora produziu tantos estragos quanto um rojão de festa junina.

A marcha da insensatez começou com a divulgação pela Folha de S.Paulo de um estudo produzido por ativistas homiziados na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Julgavam-se sumidades em malandragens digitais. Não passavam de cientistas de botequim. Depois de algumas incursões pelo universo cibernético, os jalecos a serviço do PT concluíram que era para privilegiar uma emissora reduzida a bolsão bolsonarista que o YouTube vinha recomendando aos internautas, com suspeitíssima frequência, uma visita aos vídeos da Jovem Pan. Nenhum dos acadêmicos sequer desconfiou que o algoritmo do YouTube se limita a remeter os usuários aos conteúdos com maior número de visualizações. Como a íntegra do programa e trechos extraídos de Os Pingos nos Is são campeões nacionais de audiência, é natural que liderem o ranking dos mais indicados.

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CARTA CAPITAL Edição 1227

Capa: MANICÔMIO BRASIL

DIANTE DA DERROTA IMINENTE, BOLSONARO JOGA A ÚLTIMA CARTADA NAS FAKE NEWS E VOLTA A ENVERGONHAR O PAÍS AOS OLHOS DO MUNDO. 

- ELEIÇÕES- ALTERNATIVA PARA O INGRESSO DE MULHERES E MINORIAS NA POLÍTICA, AS CANDIDATURAS COLETIVAS GANHAM ESPAÇO NAS ESTRUTURAS PARTIDÁRIAS 

- UCRÂNIA- DESGASTADO PELA LONGA GUERRA, PUTIN REPETE A AMEAÇA NUCLEAR E CONVOCA RESERVISTAS. O OCIDENTE PROMETE NOVAS SANÇÕES. 

- INTÉRPRETE DE SI MESMO? MINO CARTA DESTRINHCA O PERSONAGEM CRIADO PELO EX-CAPITÃO NA PRESIDÊNCIA

- COMO O LULISMO TRAÇA PLANOS PARA RECUPERAR O PROTAGONISMO INTERNACIONAL DO BRASIL

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