Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2812
Reportagem de capa
Quem são os 17 milhões de eleitores indecisos que podem definir o 2º turno
Como a imensa maioria já sabe em quem vai votar, o resultado do pleito passa por quem não escolheu ou pode mudar de lado, um grupo de votantes homogêneo e bem definido
>> Carta ao Leitor
Convencimento do eleitorado deveria partir de propostas claras, em vez da gritaria vã
>> Política
A anatomia do escândalo de R$ 48 milhões que envolveu nomes do PT na pandemia
>> Ex-presidente
Endividado e processado, Fernando Collor pode ir parar na cadeia por corrupção
>> Saúde
As causas e riscos da ansiedade precoce, que já atinge 20% das crianças
>> Ciência
A extraordinária investigação do cérebro do boxeador Eder Jofre
>> Cultura
Bruno Gagliasso a VEJA: 'Nós, brancos, somos os vilões da história'
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ISTOÉ Edição 2752
Capa: PINTOU UM CLIMA
Declarações de Bolsonaro que associam refugiadas adolescentes da Venezuela à prostituição causam uma crise em sua campanha e são exploradas por Lula. Especialistas apontam que associar temas como sexualidade e política, uma prática que ocorre desde o início do atual governo, é uma tática comum em regimes totalitários
Seguindo à risca a cartilha do autoritarismo, Jair Bolsonaro transformou a difusão do medo em uma de suas mais eficazes armas para se perpetuar no poder. Balizado pela estratégia, durante a campanha, deixou de lado a discussão sobre programas de governo, impulsionou a paranoia sobre o “fantasma” do socialismo e tenta acuar o eleitorado ao repetir incessantemente que, se optar por Lula, o Brasil corre o risco de submergir em uma crise semelhante àquela que assola a Venezuela. A retórica não tem qualquer fundo de verdade: em 13 anos de governo, o PT não tentou replicar aqui os regimes ditatoriais de países como Cuba, Venezuela e Nicarágua, apesar dos repetidos elogios de Lula aos seus ditadores. Como os delírios do capitão não encontram guarida na realidade, ele opta pela mentira e aposta alto na estigmatização de cidadãos que buscam em solo brasileiro a construção de novos — e mais felizes — capítulos de suas histórias. Em meio à sórdida estratégia eleitoral, nenhum episódio exemplifica melhor a mesquinhez de Bolsonaro do que a falsa acusação de que, após fugirem do regime Nicolás Maduro, meninas venezuelanas, refugiadas em São Sebastião, área carente do Distrito Federal, se prostituem para “ganhar a vida”.
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REVISTA OESTE Edição 135
Capa: A NOVA CARA DA CENSURA
A CHEGADA DA TEMPESTADE
Na eleição mais judicializada da história, o TSE amplia seus próprios poderes e cria uma Constituição própria para impor a mordaça no país
No início deste ano, o ex-ministro Marco Aurélio Mello participou de uma série de entrevistas sobre os rumos da acirrada disputa eleitoral que se desenhava no Brasil. Mello passou três décadas no Supremo Tribunal Federal (STF) e foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) três vezes. Nenhuma declaração foi tão profética quanto a dele sobre o que ocorreria no país na reta final das urnas: “Receio que possamos ter tempestades”.
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CARTA CAPITAL Edição 1231
Capa: GUERRA SANTA
NA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL, A BÍBLIA SUPLANTA A CONSTITUIÇÃO
- TRAGÉDIA- MINO CARTA ANALISA O DEBATE NA BAND, EVENTO QUE SERVIU APENAS PARA DEMONSTRAR QUE O BRASIL ESTÁ PERDIDO NA VÃ BUSCA DE DECIFRAR A SI MESMO.
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