Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2819
Reportagem da semana- O SOBERANO
Lula se revela mais centralizador do que nunca nas articulações para o governo
Presidente eleito reafirma que é o único autorizado a falar e a negociar com os políticos, os empresários e o mercado
A primeira vitória de Lula numa eleição presidencial foi uma obra coletiva do PT. Derrotado nos três pleitos anteriores, em que terminou sempre em segundo lugar, ele adotou em 2002 um perfil moderado e conciliador, o famoso “Lulinha paz e amor”, moldado pelo publicitário Duda Mendonça.
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ISTOÉ Edição 2759
Capa: AS MULHERES DE LULA
Quem são as mulheres de Lula
Apesar de não ter se comprometido com a paridade de gênero no alto escalão, Lula articula um governo com mais força feminina do que em seus dois mandatos anteriores. Ele estuda indicar mulheres para ministérios-chave como Educação, Saúde, Planejamento. Desenvolvimento Social e Meio Ambiente, além das chefias do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal
Há sete anos, o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau ganhou os holofotes pela paridade de gênero estampada na fotografia da equipe do seu novo governo. A equivalência no número de homens e mulheres, um ideal óbvio mas raro no meio político, era vista pela primeira vez em uma potência mundial. Indagado sobre os motivos que o levaram a inovar, Trudeau recorreu à inevitável concisão diante de uma pergunta tão óbvia: “É 2015”. De lá para cá, o debate sobre a ocupação de espaços por lideranças femininas cresceu, assim como a pressão para que chefes de Estado eleitos em ondas progressistas transformassem o discurso em ação.
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REVISTA OESTE Edição 142
Capa: O CONGRESSO DE JOELHOS
CONGRESSO COVARDE
A pior legislatura da história brasileira submete o Congresso Nacional à ditadura do Judiciário e vira as costas para o povo nas ruas
Desde a redemocratização do país, as legislaturas no Congresso Nacional carregam marcas históricas: aprovação de impeachments de dois presidentes, CPIs que investigaram grandes escândalos, como o do mensalão e dos Anões do Orçamento, votações de reformas estruturais e até uma Assembleia Constituinte, destinada a assegurar a liberdade dos cidadãos. A legislatura que termina neste mês será lembrada como a mais covarde que o Brasil já elegeu.
Nos últimos anos, as Casas comandadas pelo deputado Arthur Lira (AL) e Rodrigo Pacheco (MG) se ajoelharam para os onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os parlamentares permitiram que a Constituição Federal, redigida em 1988 em suas dependências, fosse pisoteada. O Congresso Nacional, hoje, sequer cumpre seu principal papel: legislar sobre matérias de competência da União. O STF não deixa.
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CARTA CAPITAL Edição 1238
Capa: NOVA ERA
O PLANO PARA TRANSFORMAR A PETROBRAS EM LÍDER DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E DA ECONOMIA SUSTENTÁVEL. LEIA AINDA...
- CADERNO ESPECIAL APONTA O FUTURO HIDROGÊNIO VERDE.
- HISTÓRIAS CANARINHO: IMAGENS DO BRASIL AO LONGO DAS COPAS DO MUNDO, DA DERROTA PARA O URUGUAI NO MARACANÃ, EM 1950, AO REBOLADO DE TITE.
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