Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2823
Reportagem de capa: O PERIGO DO POPULISMO
Os preocupantes sinais populistas no início do novo governo Lula
Presidente indica que pretende enfrentar os grandes problemas econômicos do país a partir de receitas ultrapassadas, que servem apenas para iludir a plateia
Ao assumir pela primeira vez a Presidência da República, em 2003, Luiz Inácio Lula da Silva ignorou a cartilha petista e adotou uma política econômica austera a fim de reequilibrar as contas públicas, combater a inflação e conquistar a confiança dos investidores. Vinte anos depois, ao ser empossado pela terceira vez no cargo, ele vem sinalizando um caminho diferente, deixando de lado o receituário de sucesso adotado em seu primeiro mandato e defendendo teorias econômicas caras ao PT que contribuíram para a recessão histórica registrada no governo de Dilma Rousseff.
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ISTOÉ Edição 2762
Capa: COMEÇA UMA NOVA ERA
Brasil inaugura uma nova era, substituindo o autoritarismo pelo regime democrático
O governo Lula traz alívio priorizando a área social e reconstruindo uma máquina que havia sido sucateada. Enquanto ministérios como Saúde e Educação voltam a se fortalecer, os sinais preocupantes na área econômica apontam que a nova gestão pode cometer os mesmos erros da gestão Dilma Rousseff
Há quatro anos o País não via autoridades defendendo a normalidade democrática, o respeito aos cidadãos e o compromisso com as políticas públicas. Assim, foi com enorme alívio e esperança que a Nação assistiu às cenas da posse do novo presidente , Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 1º. A tensão na véspera com as ameaças terroristas, desbaratadas pela ação firme do STF, deu lugar à festa cívica e à comovente passagem simbólica do poder. Jair Bolsonaro, que já havia deixado o País para se abrigar em uma casa na Flórida (EUA), não precisou passar a faixa presidencial. Ela foi entregue a Lula por representantes da sociedade civil, inclusive Raoni, o maior ícone dos povos indígenas, numa encenação tão emblemática quanto inteligente.
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REVISTA OESTE Edição 146
Capa: A MENTIRA VENCEU
A ERA DA GRANDE MENTIRA
Nada do que foi dito ou apresentado ao público no dia 1º de janeiro em Brasília tem algum contato com qualquer coisa que se possa chamar de verdade
OBrasil tem desde o dia 1º de janeiro de 2023 uma religião oficial do Estado: a mentira, o tempo todo e em todas as questões, com método, cálculo e um sistema de operação. Não é nenhuma novidade. Mentir como política pública é um dos fundamentos básicos de regimes de esquerda que querem mandar no governo para sempre. Foi assim na Rússia comunista de Stalin, onde a verdade era unicamente aquilo que o governo certificava como sendo verdade; é assim em Cuba, de 1959 até hoje. Se um jornalista, ou quem quer que fosse, perguntava sobre os presos políticos que lotavam os campos de concentração da ditadura estalinista, a resposta era: “Não há presos políticos na Rússia. Não há campos de concentração na Rússia”. É a mesma coisa em Cuba, quando se pergunta sobre a ditadura de Fidel Castro: “Há eleições livres em Cuba. Há liberdade de opinião em Cuba”. É negacionismo no último grau. O regime elimina a realidade dos fatos, dos números e das evidências visíveis, em todos os discursos, documentos e atos oficiais. Em seu lugar entra uma nova realidade, fabricada pelo governo e repetida pelos políticos de partido único e pela imprensa de um jornal só. A principal característica dessa nova realidade é não existir.
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CARTA CAPITAL Edição Extra
Capa: LULA, TERCEIRO ATO
NA POSSE, O PRESIDENTE PROMETE COMBATER A DESIGUALDADE EM TODAS AS SUAS DIMENSÕES. É A FALA DE UM ESTADISTA. E MAIS...
- PELÉ, REI DO FUTEBOL NO BRASIL E NO MUNDO, ÚNICO E INSUBSTITUÍVEL.
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