Por José Loiola Neto
Reservatório, parte do riacho Coroatá tem água permanente no seu leito. À beira das suas margens, plantações de capim e oiticica se misturam lixo jogado pela população, ainda assim, o manancial resiste e se torna valente em período de chuvas intensas, tanto que leva medo a quem mora nas cercanias.
A barragem das Prexedes que serviu para dezenas de mulheres lavar roupa e garantir renda para família, também tem o seu lado negro, pois foi ali que algumas pessoas morreram vítima de afogamento.
A reportagem ouviu o senhor Eufrausino Moura e dona Enoia, que residem a pouco metros da barragem, que nunca teve a devida atenção do poder público, nem da comunidade. Acompanhe!!!
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