Por José Loiola Neto
Moradora do bairro Santa Clara, diariamente, a pé, ela põe uma caixa de isopor sobre a cabeça e atravessa a cidade de uma ponta a outra para vender seus dindins.
Na conversa, Toinha conta que começou a vender dindins depois que o esposo adoeceu. Destaca ainda ser melhor trabalhar por conta própria do que prestar serviço como diarista. Confira!!!
0 Comentários