Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2860
Capa: EXCLUSIVO
JOGOS DE INTERESSE
Apostas: a denúncia de propina em meio à disputa política pelo setor
Deputado da base do governo teria pedido dinheiro para aprovar leis favoráveis a essas empresas e não pressioná-las na CPI
Na arrastada negociação para a adesão ao governo, o Centrão sempre pediu o controle de um ministério com orçamento bilionário, engrenagem azeitada para a liberação de emendas parlamentares e ações capazes de impactar o dia a dia dos eleitores. O sonho de consumo do grupo era o Ministério da Saúde, que tem um orçamento de 190 bilhões de reais neste ano. Lula não aceitou. O segundo pedido foi o Ministério do Desenvolvimento Social, com orçamento de 273 bilhões de reais em 2023, boa parte carimbada para o pagamento do Bolsa Família e de benefícios assistenciais. O presidente, mais uma vez, não concordou. Depois de meses de ofertas e barganhas, o Centrão aceitou assumir o Ministério do Esporte, que tem um orçamento de 1,3 bilhão de reais, diante da promessa de que a pasta seria turbinada com o setor de apostas esportivas, que está sendo finalmente regulamentado no país. Não foi apenas uma rendição ou um recuo, como parece, mas também um investimento do grupo, já que, segundo estimativa de técnicos do Ministério da Fazenda, as apostas esportivas movimentam entre 100 bilhões de reais e 150 bilhões de reais por ano, fazendo do Brasil um dos três maiores mercados do mundo.
ISTOÉ Edição 2799
Capa: "Patriotas" encaram, afinal, a pena da lei
Justiça exemplar: incrédulos, “patriotas” começam a pagar pelos crimes de 8 de janeiro
Duas centenas de executores dos ataques em 8 de janeiro começam a ser julgados em estado de preocupação, desespero e desolação. Depois da euforia com um golpe de Estado que não aconteceu, muitos tiveram suas vidas transformadas e se queixam da vida com tornozeleira e problemas financeiros
Justiça exemplar: incrédulos, “patriotas” começam a pagar pelos crimes de 8 de janeiro
Duas centenas de executores dos ataques em 8 de janeiro começam a ser julgados em estado de preocupação, desespero e desolação. Depois da euforia com um golpe de Estado que não aconteceu, muitos tiveram suas vidas transformadas e se queixam da vida com tornozeleira e problemas financeiros
Os manifestantes que depredaram as sedes dos Três Poderes no 8 de janeiro começaram a prestar contas à Justiça em clima de apreensão, indignação e incredulidade. No dia 14, Aécio Lúcio Pereira foi o primeiro condenado. Recebeu uma pena de 17 anos de detenção por cinco crimes (associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano por violência e deterioração de patrimônio tombado). Além de Aécio, um ex-funcionário da Sabesp (foi demitido por justa causa após o ataque ao Congresso), outros dois réus foram condenados: Matheus Lima de Carvalho (a 17 anos) e Thiago Mathar (14). As penas severas para esse primeiro grupo de réus, os executores da ação (são 232), abriram caminho, acreditam especialistas, para punições mais elevadas na fase em que forem julgados os financiadores e mentores intelectuais da tentativa de golpe.
REVISTA OESTE Edição 183
Capa: CARRO ELÉTRICO
UMA APOSTA DUVIDOSA
Além de não serem a solução para os problemas ambientais do planeta, esse veículos são inacessíveis para a maioria dos consumidores.
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CARTA CAPITAL Edição 1278
Capa: ABORTO
STF RETOMA O JULGAMENTO QUE PODE GARANTIR UM DIREITO BÁSICO ÀS MULHERES.
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