Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2932
Capa: FUTURO EM XEQUE
Denúncia contra Bolsonaro pela tentativa de golpe pode encerrar a carreira do ex-presidente e até levá-lo à prisão. O caso ainda impõe desafios ao STF no julgamento histórico e às forças políticas da direita, divididas entre a defesa dele e a busca de uma nova liderança.
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REVISTA OESTE Edição 257
Capa: O GOLPE DO 'GOLPE'
“Demorou até demais a ofensiva que não surpreendeu ninguém. O ataque a Jair Bolsonaro, que deveria ser o derradeiro, poderia ter ocorrido em 14 de fevereiro, quando uma pesquisa do Datafolha revelou que mais de 40% dos entrevistados reprovam o governo Lula, enquanto apenas 24% continuam a aprová-lo — índice inferior ao registrado em dezembro de 2005, no auge do escândalo do Mensalão, quando o presidente alcançava 28% de ‘ótimo e bom’. Também poderia ter se desencadeado depois do jantar entre Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que acabou espertamente adiado: o evento repercutiu muito mal na mídia e nas redes sociais e deixaria Lula ainda pior no retrato. Mas só na terça-feira, 18, horas depois de o Instituto Paraná divulgar uma pesquisa avisando que Jair Bolsonaro venceria Lula numa eleição presidencial, o procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, fez o que vinha ensaiando fazer há meses: denunciou o ex-presidente e mais 33 pessoas, acusando-as de tentativa de golpe de Estado e mais quatro crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Somadas, as eventuais condenações podem resultar em até 28 anos de prisão. A acusação chegou um dia antes do prometido, a tempo de virar manchete no Jornal Nacional”.
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CARTA CAPITAL Edição 1350
Capa: LÍDER DO GOLPE
BOLSONARO COMANDAVA UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ARMADA, CONCLUI A IRREFUTÁVEL DENÚNCIA DA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
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REVISTA CRUSOÉ Edição 355
Capa: E AGORA, BOLSONARO?
Como a denúncia da PGR muda o jogo político em Brasília
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