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RELATO: Irmão comenta morte do lavrador Ricardo Pessoa, em Elesbão Veloso: "não entendi até agora"

Raimundo Nonato, o Nego: incredulidade com morte do irmão Pessoa

Por José Loiola Neto

O senhor Raimundo Nonato Gomes de Oliveira, o "Nego", 63 anos, irmão do lavrador Ricardo Pessoa Gomes de Oliveira, 51 anos, encontrado morto por ele, no interior da casa em que moravam, no Matadouro em Elesbão Veloso, quinta-feira passada, dia 12 de junho, falou sobre o caso, deixando claro inicialmente que ambos tinham uma boa convivência e lhe causou estranheza Pessoa atentar contra a própria vida. 

- Infelizmente aconteceu o que aconteceu, uma coisa desagradável, eu não estava em casa e quando eu cheguei a porta estava apenas encostada, depois de alguns minutos fui ao quarto e já o achei sem vida, uma cena triste.

No dia da ocorrência, a PM esteve no local, interditou a área, não permitindo a entrada de terceiros, o corpo passou por exame cadavérico, em Oeiras, sendo liberado no final da noite, o velório transcorreu das 23h30 até às 9h30 da manhã do dia seguinte, quando foi sepultado, no cemitério Sambaíba. 

A notícia da morte de Pessoa, torcedor ardoroso do Palmeiras pegou a muitos de surpresa, dado a alegria que sempre transbordou junto aqueles mais próximos. 

- Eu não entendi até agora, do jeito que ele era na rua, era em casa também, era brincalhão, se sentia alguma coisa, nunca falou. 

Nego disse não saber a hora exata que Pessoa morreu, lembrou apenas que quando deixou a casa rumo a roça, o irmão havia saído para o centro da cidade. 

- A família está chocada, inclusive eu que convivia como ele, avisamos aos irmãos que moram em São Paulo, uma delas vinha agora, mas diante a partida do nosso irmão resolveu cancelar a viagem, eu já estava há três anos aqui com ele, espero que Deus guarde sua alma. 

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