Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2976
Capa: 2025, O ANO QUE NÃO TERMINOU
2025, o ano que não terminará
Os doze agitados e históricos meses transbordaram do calendário, em movimentos da política e da sociedade que tendem a ecoar em 2026 e durante muito tempo
Existem anos, na história da civilização, que transbordam de seu tempo — não cabem na contagem gregoriana do calendário de janeiro a dezembro. De tão ruidosos, ecoam no futuro. O jornalista e escritor Zuenir Ventura criou uma bela alcunha para um período decisivo da história do século XX: 1968 — O Ano que Não Terminou. Foi um tempo de belezas e horrores, da Tropicália de Gil e Caetano e do AI-5, de Divino, Maravilhoso e do ataque da polícia contra os atores da peça Roda Viva. Aquele recorte, aqueles doze meses, nunca findou, e não por acaso ainda hoje é lembrado como referência. Pode-se dizer que 2025, prestes a dar adeus, também se encaixa nesse modelo — um intervalo que, de algum modo, encaminha o que teremos pela frente. Bem-vindo, então, a 2025 — o ano que nunca terminou.
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REVISTA OESTE Edição 301
Capa: A CARA DA LADROAGEM
Sem suficiente preparo acadêmico, com um histórico de fracassos empresariais, o boêmio Daniel Vorcaro chegou ao posto de CEO do Banco Master, consolidou relações espúrias com os poderosos de Brasília e se tornou o pivô da roubalheira que já é considerada a maior fraude bancária da história do Brasil. Desta vez os lesados foram dezenas de milhares de servidores públicos.
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CARTA CAPITAL Edição 1394
Capa: EDIÇÃO FIM DE ANO
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REVISTA CRUSOÉ Edição 399
Capa: MISSÃO: IMPOSSÍVEL
MBL se transforma em partido para tentar o que ninguém nunca conseguiu.
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