- Nós estaremos tirando do processo eleitoral os oportunismos eleitorais e fortalecendo as legendas partidárias. Um partido que se propõe ser forte ideologicamente, tem programa e quer se afirmar obviamente que para cada eleição ele montará sua chapa de candidatos., destacou Randolfe.
Já o senador Aécio Neves(PSDB-MG), candidato a presidência da república em 2014, disse que é essencial que a matéria tenha celeridade quanto à tramitação na Câmara dos Deputados.
- O fim das coligações proporcionais por si só já é uma minirreforma política pelo seu alcance. Portanto, um tema como esse especificamente já justificaria o entendimento com o presidente da Câmara dos Deputados ou com a liderança dos principais partidos, disse o senador tucano.
A proposta segue agora para apreciação e votação da Câmara. Se aprovada, a PEC poderá ser promulgada. Caso isso ocorra antes de outubro a nova regra já valerá para as eleições municipais do ano que vem. (Por: José Loiola Neto)
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