Na tarde desta segunda-feira (23), precisamente na Av. Moisés Lima Verde, um cão, provavelmente com calazar, passeava livremente pelas ruas da cidade, podendo transmitir várias doenças para humanos, como também infectar demais animais que assim, se misturarem com ele.
O que mais preocupa é a doença se alastrar e contaminar a população, já que, a leishmaniose (Calazar Humano) ao contagiar o homem se passa despercebido, mas vão avançando até deixar a pessoa muita fraca, podendo levar à morte.
As principais vítimas são as crianças. A população tem que ter muito cuidado, já que o lixo, entulhos, áreas sombreadas, resto de material de construção, residências com galinheiros, chiqueiros ou canis também servem de criadouro.
Explicação sobre o ciclo da doença:
O mosquito pica um cão sadio que se contamina
No organismo do cão a leishmania (protozoário) se desenvolve. Então um mosquito pica este cão e se picar outro cão ou uma pessoa pode contaminá-la. No entanto, o contato cão-cão ou cão-homem não dissemina a doença.
Os sintomas do calazar no animal:
- O cão vai apresentando queda de pêlo na região do focinho, ao redor dos olhos e orelha com descamação;
- Apresenta queda de pêlo generalizada, com feridas na fase mais adiantada do calazar;
- Há também o crescimento das unhas devido à letargia (patologia).
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