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Antonio Nilson, o CEPISA, lembra bons tempos da CEPISA e diz que hoje e só burocracia. Torcedor do Flu, fumante durante muitos anos, nos dias atuais condena o cigarro: "não recomendo isso para ninguém"

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Funcionário aposentado da Eletrobras Piauí(antiga CEPISA), Antonio Nilson de Sousa, o Tunico ou CEPISA, 56 anos, concedeu entrevista ao Painel Popular Fm Eldorado, domingo passado e contou-nos um pouco sobre sua vida profissional, que teve início quando ele ainda era jovem.

Natural de Teresina, tendo chegado a Valença na década de 1960, casado há 30 anos com uma elesbonense- Etevalda Batista da Paz, ele disse que nutre um carinho muito grande por Elesbão Veloso, afinal a cidade tem muito a ver com o começo da sua trajetória na empresa.

- Entrei na Cepisa em 1983, na época não tinha concurso público, foi através de uma indicação política, mas sempre me dediquei bastante, eu vestia a camisa da empresa; Elesbão Veloso me batizou de Cepisa, talvez por minha dedicação, falou.
Antonio Nilson, o Cepisa lembrou passagem pela Cepisa, falou também cigarro e futebol
Na sua concepção, o fim da CEPISA e a chegada da Eletrobras Piauí pouco mudou, principalmente no aspecto de atendimento ao consumidor. Ele nota que as dificuldades aumentaram, e muito, inclusive o próprio servidor tem ficado em situação difícil.

- Mudou radicalmente para pior, os custos são abusivos, o tratamento se comparado a outras épocas é totalmente diferente, tem muita burocracia, antigamente o consumidor falava com o funcionário que ia lá e resolvia o problema, hoje não pode mais, reclamou.

Aposentado após aderir ao PDI, disse que no momento curte sua cervejinha aos finais de semana, dessa maneira, não quer mais saber de energia elétrica. Quando estudava, Tunico disse que pensava em ser médico, mas a energia elétrica surgiu na sua vida e ele se identificou bastante com a profissão. Com passagens por 17 cidades como eletricista, fez muitas amizades, quer seja na empresa, quer seja com os consumidores.
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Amante do esporte, tendo jogado futebol de campo, defendendo o Internacional de Valença, Tunico se destacou como jogador de futsal nas décadas de 80 e 90.

- Eu adoro futsal e me identifiquei muito, é um esporte bacana de drible curto. Quando jogo na AABB em Valença eles não deixam eu virar, porque se deixar é gol.

Um tanto robusto, atualmente pesando 150 quilos, a fisionomia gorducha sempre foi uma marca pessoal desde jovem. Fumante durante algum tempo, largou o cigarro há 12 anos.

- O cigarro atrapalha tudo, até a própria vida, não recomendo isso para ninguém, disse Tunico, que já chegou a fumar cinco carteiras por dia.

Torcedor ardoroso do Fluminense, recordou um jogo que assistiu em Teresina durante o ano de 1972 entre o Tiradentes da capital, o famoso Amarelão da PM e o Fluminense carioca. Analisando o momento atual, com a chegada de Ronaldinho Gaúcho, Tunico acha que o título do Brasileirão é palpável.

- Acho que o Ronalddinho veio para somar, ele vai meter bola para o Fred balançar as redes.

Tunico é filho de policial. o ex-tenente Nelson Rodrigues de Sousa(82 anos), ex-delegado de Valença por 12 anos e Elesbão Veloso durante 3 anos, ele também tem mãe, que está com 84 anos de idade.

Reportagem: José Loiola Neto
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