REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 25 de março 2018

Capa Revista  Época
CARTA CAPITAL Edição 996
 
Capa- Facebookcracia e o uso não autorizado de dados
O mais recente escândalo de manipulação de informações privadas não deixa dúvidas sobre o poder ilimitado da rede social de Mark Zuckerberg

A verdade sobre Marielle resistirá à onda de fake news?
Especialistas ouvidos por Carta Capital afirmam que conteúdos que prevalecem no mundo digital são os de luta. Ódio e intolerância foram derrotados. E MAIS...

>> A derrota da democracia
A condenação de Lula e sua possível prisão completam um ciclo da reação conservadora iniciado no julgamento do chamado mensalão


VEJA- Edição 2.575
Capa- O perigo
Estamos todos sendo espionados e manipulados pela plataforma?


BRASIL

Justiça: A Páscoa de Lula

Política: O mundo mágico do MBL

Segurança- Milícia, o lado menos conhecido da violência”

INTERNACIONAL

Peru- A renúncia do presidente

ECONOMIA

Indústria- A China, antes o país da pirataria, agora é centro de inovação

GERAL

Especial- O uso político dos perfis do Facebook

GENTE

Comportamento- O feminismo chegou ao mundo das bonecas

Educação- As lições dos melhores professores

Saúde- O alerta para se proteger do vírus da gripe

Fotografia- Novo livro com imagens inéditas da preparação da seleção brasileira antes da Copa de 1958

ISTOÉ Edição 2.518
Temer assume: "Seria uma covardia não ser candidato"
 

Exclusivo: Temer assume candidatura à Presidência
O presidente da República, Michel Temer, está definitivamente decidido a defender seu legado e reputação na campanha eleitoral. A opção pela busca da reeleição é recente – “de um mês e meio para cá”, disse Temer em entrevista exclusiva à ISTOÉ concedida na quarta-feira 21, no Palácio da Alvorada. Até então, ele vislumbrava um futuro mais prosaico: voltar para casa, cuidar da família, da mulher Marcela e do filho caçula Michelzinho, deixando de vez a política. A guinada de 180 graus de opinião ocorreu diante da perspectiva de adversários políticos partirem à corrida eleitoral deste ano com o propósito de atacá-lo moralmente e desconstruir o que ele fez. “No Brasil, sempre foi assim: quando um governo substitui outro, quer acabar com o que o governo anterior deixou”, afirma. Temer almeja outro destino para ele e para o País. No que chama de “legado”, lista conquistas como o teto de gastos, a reforma trabalhista, a queda dos juros e da inflação a níveis historicamente nunca alcançados e até a não aprovada reforma da Previdência.

>> A caravana das vaias
Lula foi recebido com protestos e pedradas em todas as cidades do RS por onde passou

>> O czar vermelho Vladimir Putin
No poder desde 2000, o presidente russo se reelege para um quarto mandato e já pode ser considerado o mais recente integrante de uma longa linhagem de líderes russos centralizadores

>> O lado escuro do Facebook
Vazamento mostra manipulação de informações com fins eleitorais

>> Ladrões de batina
Ministério Público desarticula quadrilha formada por bispo e padres na diocese de Formosa

>> O homem e a água
Desafio de revitalizar rios urbanos foi um dos destaques do 8º Fórum Mundial da Água

>> Lava Jato em tom de suspense
Diretor de “Tropa de Elite” e “Narcos” mergulha na operação que revelou o maior esquema de desvios do País

ÉPOCA Edição 1.030
 

Capa- Flávio Rocha, o candidato do MBL
A bordo de seu jatinho, o empresário Flávio Rocha, pré-candidato conservador ao Palácio do Planalto, prega a moralização dos costumes, a existência de Deus, a liberação das armas e a livre-iniciativa do mercado

>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
O jato executivo Legacy 650 seguia em velocidade de cruzeiro na rota entre Rio de Janeiro e São Paulo. Era um dia ensolarado do começo de março, com céu de nuvens esparsas, quando o avião entrou em zona de turbulência. Em meio à instabilidade, o empresário pernambucano Flávio Gurgel Rocha — dono das lojas Riachuelo, ex-deputado federal, ex-candidato à Presidência em 1994 e o nome favorito do Movimento Brasil Livre para ocupar o Planalto — consultou as horas em seu Patek Philippe Nautilus. Eram 14h30, a turbulência durava segundos, mas parecia perdurar pela eternidade.

A seu lado, o apresentador e publicitário Roberto Justus tentava se concentrar no jornal, como se ignorasse a ansiedade do companheiro de viagem. Em outra poltrona, Edgard Corona, dono da rede de academias Bio Ritmo, comentava a respeito dos possíveis efeitos para o Brasil da elevação da taxa de importação sobre aço e alumínio pelo governo dos Estados Unidos. A continuidade da trepidação obrigou os três a conjecturar, em tom descontraído, quais seriam as manchetes do dia seguinte caso o avião caísse. Depois, com os corpos ainda sacolejando, passaram a falar de Deus.
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