REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 1º de abril 2018

Capa Revista Istoé
VEJA Edição 2576

Capa- Aperta o cerco a Temer
A prisão de amigos do presidente leva a investigação dos portos para a porta do Palácio do Planalto. E MAIS...


>> Governo: A Polícia Federal prende empresários, amigos e ex-assessores de Temer investigados por corrupção

>> Exclusivo- VEJA localiza a testemunha que pode complicar o presidente

>> Justiça- A sessão do STF que vai decidir o futuro do ex-presidente Lula e da Lava-Jato

>> Política- O risco que o ataque à caravana de Lula representa para o Brasil

>> Crime- A polícia investiga por que jovens estão criando grupos na internet para estimular o suicídio

INTERNACIONAL

>> Estados Unidos- As mulheres que atormentam Trump

>> Coreia do Norte- Por que Kim foi à China

>> Rússia- A expulsão de diplomatas não afeta Putin

ECONOMIA
>> Conjuntura- O Banco Central derruba os juros, mas o alívio não chega ao consumidor
>> Finanças- TCU, CGU e AGU emperram os acordos de leniência

GERAL

>> Comportamento- A boa morte da gaúcha Ana Beatriz Cerisara

GENTE

>> Especial- A geração pós-apartheid de Soweto

>> Ciência- As descobertas da grande árvore genealógica da humanidade

>> Moda- A estica da seleção de Tite

>> Esporte- A expedição Vozes do Futebol


CARTA CAPITAL Edição 997

Capa- O Supremo é supremo?

A decisão de adiar o debate da Alta Corte sobre o habeas corpus de Lula enquadra por ora os juízes dos tribunais do Santo Ofício de Curitiba e Porto Alegre e deixam o ex-presidente em liberdade. Por quanto tempo?. LEIA AINDA...

>> “A sua luta é a nossa luta”: Yalorixá entrevista Sônia Guajajara
Integrante do terreiro Ilê Axé Oyá conversa com a candidata do PSOL à vice-presidência sobre Marielle e intolerância religiosa

>> Palco de tiros em caravana de Lula já sediou assassinatos de sem-terra
Em Quedas do Iguaçu (PR), onde ônibus que acompanhava ex-presidente sofreu atentado, trabalhadores rurais foram mortos em 2016

 
ISTOÉ Edição 2519

Capa- Serão todos soltos?
Chegou a hora “do grande acordo nacional com o Supremo, com tudo”?
 

Ao julgar o mérito do habeas corpus do ex-presidente Lula, o STF decide nesta semana se o crime compensa ou não no Brasil. Caso a impunidade prevaleça, a Corte consagrará o “acordão” previsto pelo senador Romero Jucá. E MAIS...

>> O que está por trás da ameaça a Fachin
A tentativa de intimidar o relator do habeas corpus de Lula no STF, ministro Edson Fachin constitui um inadmissível ataque à democracia

>> Poderosos e presos
Lula poderá ser o primeiro presidente da história do Brasil a ir para a cadeia por receber favorecimentos indevidos. Mas sua condição tem paralelos ilustres mundo afora

>> Uma chapa puro sangue
Henrique Meirelles deixa a Fazenda para tentar concorrer ao Planalto, mas Temer deseja mesmo é que ele seja vice em sua candidatura à reeleição

>> Cerco aos amigos
Operação Skala, da Polícia Federal, coloca atrás das grades pessoas próximas ao presidente Temer, como o ex-assessor José Yunes e o ex-ministro Wagner Rossi, e gera apreensão no Planalto

>> Que tiro foi esse?
Peritos questionam a veracidade das informações de petistas sobre os tiros contra dois ônibus da caravana de Lula no Paraná

>> A Corte que virou piada
Em reação ao resultado provisório do julgamento do habeas corpus que favoreceu Lula, o Brasil produz uma quantidade inédita de memes e charges


ÉPOCA- Edição 1.031

Capa- O novo azulzinho
 

A PrEP está mudando o comportamento sexual de grupos de risco, sobretudo dos gays. Eles estão abandonando a camisinha, contribuindo para o aumento de doenças sexualmente transmissíveis

>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana


As noites de quinta-feira na Danger, uma conhecida casa noturna gay do centro de São Paulo, são dedicadas ao sexo. No palco, go-go boys fazem apresentações de striptease enquanto uma turba animada se esbalda na pista de dança. É numa saleta propositalmente lúgubre, do lado esquerdo do banheiro, conhecida por dark room, que a temperatura ferve. Ali, entre paredes e teto pintados de negro, iluminação fraca composta de luzinhas azuis, grupos de homens jovens e de meia-idade — de todas as raças e estratos sociais — reúnem-se para se masturbar, fazer sexo oral ou transar com parceiros conhecidos ou não — à vista de quem queira.

Numa madrugada recente, por volta de 1 hora da manhã, dez garotos se divertiam na sala escura. Encostados na parede, dois transavam sem preservativo. Num outro canto, uma dupla — um rapaz baixo, de cabelos espetados, e uma travesti de cabelos escuros, saia preta e blusa branca — também fazia sexo. Usava proteção. Havia quem apenas se beijasse, quem usasse drogas ou apenas exercitasse o voyeurismo.

Dali a duas horas, contavam-se cerca de 30 pessoas na salinha. Um dos garotos que estava lá desde o início da madrugada já havia tido relações sexuais com quatro homens. Em apenas um caso com camisinha — a pedido do marido do sujeito, que lhe forneceu o preservativo. Durante horas e horas, a população flutuante — de maneiras e timing distintos — aproveitou o que a sala tinha de melhor a oferecer.
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