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Agrônomo José Wilson fala da realização de curso de manejo em sistema de irrigação em Elesbão Veloso.

Agrônomo José Wilson


Por José Loiola Neto

Em Elesbão Veloso semana passada, o engenheiro agrônomo José Wilson(63), graduado pela Universidade Federal do Piauí- UFPI com pós-graduação em agentes gestores de arranjos produtivos pela Universidade de Fortaleza-UNIFOR.

Com atuação no mercado há 36 anos, natural de Regeneração-PI, atualmente residindo em Manoel Emídio-PI, José Wilson ministrou durante a quinta-feira(24) e sexta-feira(25/5) nas dependências do Sindicato dos Trabalhadores(as) Agricultores(as) Familiares de Elesbão Veloso mais uma etapa do projeto Práticas de Manejo em Sistema de Irrigação por Aspersão e Gotejamento, desenvolvido pela Coordenadoria do Programa de Combate ao Programa a Pobreza Rural-CPCPR, contemplando a pelo menos 42 pequenos produtores e agricultores familiares.

Engenheiro agrônomo ministrou curso em Elesbão Veloso.
Zé Wilson esteve a serviço da Servfaz, empresa terceirizada para oferecer o curso. Segundo ele, o curso é um tanto elementar, sendo que na prática é trabalhado, principalmente como funciona uma irrigação por gotejamento e por aspersão convencional, também os cuidados a serem adotados quando for ao técnico a elaboração de um projeto, levando em conta a qualidade da terra, do solo, quantidade e qualidade da água.

O curso Práticas de Manejo em Sistema de Irrigação por Aspersão e Gotejamento vem sendo disseminado Piauí afora já foi oferecido a produtores rurais nas cidades de Piripiri, Agricolândia, em Elesbão Veloso e por último, no final de semana passado, na cidade de Socorro do Piauí.

José Wilson disse que paralelamente outros cursos estão sendo ministrados, dentre eles manejo da palma forrageira, que serve como suporte alimentar para bovinos, ovinos e caprinos. Um dos municípios pioneiros no uso da palma forrageira no Piauí, segundo o agrônomo é Oeiras, mas também em Jerumenha há um produtor de palma que tem um faturamento mensal excelente, vendendo raquetes. No caso de Oeiras, há um projeto encabeçado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais, proporcionando a criação de pelo menos 11 pontos de produção. 

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