REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 20 de maio 2018



VEJA Edição 2583
Capa- A realeza cai na real
O casamento do príncipe Harry com a plebeia Meghan Markle mostra como a monarquia britânica se reinventa para não morrer


BRASIL

Lava-Jato Os 118 capítulos da história de corrupção da JBS
Crime Após denúncias de agressão, juiz brasileiro deixa a Corte Interamericana de Direitos Humanos

Justiça: A empresa de transporte de valores que virou o “caixa eletrônico” da propina

Em quatro dias, Gilmar Mendes mandou soltar o suposto operador do PSDB e o lobista do MDB

Eleições Livro de cientista político diz que voto do eleitor está cristalizado entre PSDB e PT

Ditadura Geisel chancelou os assassinatos do regime militar mais do que se pensava


INTERNACIONAL

Sociedade A boda real aproxima a monarquia aos novos tempos

Israel Um massacre previsível na Faixa de Gaza


ECONOMIA

Negócios As razões para a recuperação da Petrobras
Finanças As consequências da disparada do dólar

GERAL

Especial A fome ameaça o futuro das crianças da Venezuela

Diversão Por que o jogo Fortnite conquistou crianças e adolescentes


CARTA CAPITAL Edição 1.004

Capa- Ciro vem chegando
O presidenciável é o único que avança nas pesquisas, cogita convidar Benjamin Steinbruch para vice, promete políticas progressistas e se inspira na atuação de Brizola em 1989


>> Lorotas sem fim
Michel Temer esmera-se na apresentação puramente ficcional de um Brasil que não existe


ISTOÉ Edição 2526
Capa- É o fim da pátria de chuteiras

A pátria pendura as chuteiras
Pouca identificação do torcedor com a seleção, casos de corrupção na CBF, desemprego em alta e acachapante derrota por 7 a 1 em casa tiram a força do futebol como símbolo da redenção nacional. Ainda que o Brasil tenha chances de vencer a Copa, aquela torcida eufórica e irrestrita já não é mais a mesma


ÉPOCA- Edição 1.038
Capa:A herança
Fraude, traição, assassinato e uma viúva foragida. A história trágica de um bilhete da mega-sena


>>Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
Aldinéia Senna, de 68 anos, trabalhou durante toda a vida como merendeira do Colégio Estadual Antônio Francisco Leal, em Tanguá, município com menor índice de desenvolvimento humano da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Durante os 30 anos em que serviu lanches para os alunos, ganhou salário de pouco mais de R$ 1.000 e tinha o direito de morar numa pequena casa dentro do terreno do colégio. Apesar de ter passado quase metade da vida numa escola, não sabe ler nem escrever.

A merendeira conversou com ÉPOCA na casa de uma de suas sobrinhas em Manilha, também na Região Metropolitana do Rio. O quarteirão onde fica o imóvel é repleto de pichações com um aviso a possíveis delatores: “Vai morrer X9. Assinado: CV”. O imóvel pequeno — sala, cozinha, quarto e banheiro — e recém-reformado fica escondido nos fundos de outro terreno maior. Para chegar lá, é preciso passar por um portão de ferro e um corredor repleto de materiais de construção. Inicialmente, Aldinéia é tímida. Prefere começar a conversa só ouvindo. Mas, quando desanda a falar, é difícil interromper: parece discursar para uma plateia. Ela fala alto. Quase grita quando fica com raiva.

Separou-se cedo do marido e criou, sozinha, seus cinco filhos. Mais velha de 14 irmãos, a merendeira também era uma espécie de porto seguro para o restante da família. Por cinco anos abrigou um irmão que teve de amputar as duas pernas devido a diabetes. Atualmente, compartilha sua casa, em Saquarema, na Região dos Lagos, para onde se mudou após a aposentadoria, com outro irmão, que também perdeu um pé para a doença. Nos últimos meses, Aldinéia comemorou a regularização do pagamento de sua aposentadoria de pouco mais de R$ 900 pelo governo do Rio — que atrasou vários meses no ano passado devido à crise financeira pela qual passa o estado.
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