REVISTAS SEMANAIS- Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 29 de julho 2018



VEJA Edição 2.593 

Capa- Bolsonaro cresce. E assusta
 

Pesquisa exclusiva encomendada por VEJA mostra que Bolsonaro avança e se torna o mais competitivo no segundo turno. E MAIS...

BRASIL
>> Eleições Por que a disputa presidencial de 2018 será extraordinária
>> Lula, preso, continua dando as cartas no jogo eleitoral
>> Ciro Gomes murcha enquanto Marina e Alckmin estão estagnados
Internet O Facebook apaga páginas ligadas ao MBL
>> Lava-Jato Quem é a juíza linha-dura que não deixa Lula se esquecer de que está preso

INTERNACIONAL
>> Israel Uma lei que desafia a democracia
>> França Um guarda-costas abala o governo Macron
>> Cuba As mudanças na nova Constituição

ECONOMIA
>> Especial A China quer tomar o lugar dos Estados Unidos — e tem um plano
>> O pesado jogo chinês para desenvolver tecnologia e manter o motor do crescimento

GERAL
>> Perfil Sean Goldman completa 18 anos e fala pela primeira vez após a longa batalha por sua guarda
>> Espaço Novas imagens mostram a existência de um lago, com água líquida, em Marte

GENTE
>> Ambiente Cientistas criam embriões híbridos de rinoceronte-branco-do-norte, feito que pode salvar o mamífero mais ameaçado do planeta

 
CARTA CAPITAL Edição 1.014
 

Capa Um brigadeiro contra FHC
Walter Brauer barrou a primeira ofensiva contra a Embraer. Acabaria punido pelo tucano
É um direito de qualquer brasileiro ter se desgostado do tenente-brigadeiro-do-ar Walter Werner Bräuer, falecido, em maio passado, aos 81 anos. Era pouco conhecido. Mas há também razões para gostar dele.

Bräuer tem, pelo menos, um episódio no qual foi importante protagonista quando ministro da Aeronáutica. Foi ele quem bloqueou a primeira investida de empresas estrangeiras dispostas a comprar a Embraer brasileira. O vento era favorável à venda. Ganhou a queda de braço, mas foi aposentado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.

O tucano FHC tinha uma longa agenda de privatizações para “acabar com a Era Vargas”, como alardeava. Só não dizia, porém, que por trás de tudo ele ameaçava liquidar, a preços módicos, os ativos do País. A Embraer era mais uma empresa estatal nacional. Uma das mais importantes. FHC, no entanto, abriu a porta e botou várias delas no prego.

 

ISTOÉ Edição 2.536
 

Capa- O momento Alckmin

O cisma batismal da figura do ex-governador paulista e do candidato presidencial Geraldo Alckmin para dar início à campanha foi consagrado em torno de vários padrinhos. De partidos tão distintos como, ideologicamente, incompatíveis. Reuniram-se na pajelança de unção a Alckmin, além do PSDB, o DEM, o PP, o PR, o PRB e o Solidariedade. A composição atende pela marca de “Centrão” e semeia o “toma lá dá cá” como forma de gestão. Não é novidade. Sua hegemônica atuação projetou-se por essas bandas desde o início da redemocratização nos idos de 90. Assumiu ares de fisiologismo escrachado e desavergonhado a partir de 2003, com a chegada ao poder do sindicalista, hoje presidiário por corrupção, Luiz Inácio Lula da Silva, e descambou para a chantagem rasteira, no limite da ameaça ilegal, nos tempos da “mãe do PAC” Dilma. Em outras palavras, esse grupo suprapartidário está mandando e desmandando no País há quase 30 anos. Já teve várias configurações. Contou com o PMDB, o PDS, o PTB.

 
ÉPOCA- Edição 1.048
 

Capa Como foram os anos de formação de Bolsonaro em Eldorado-Xiririca, no interior de São Paulo

O passado do candidato conservador Jair Bolsonaro numa cidadezinha do Vale do Ribeira
Por volta das 11 horas de uma manhã de junho, a estrada esburacada que leva a Eldorado, no Vale do Ribeira, em São Paulo, estava vazia. Com 15 mil habitantes, a 245 quilômetros de São Paulo, a cidade se resume a uma montanha a beira-rio, cujo topo é preenchido pela típica igreja em frente à praça com nome de santa. Fundada na segunda metade do século XVIII, foi chamada primeiramente de Xiririca — uma onomatopeia guarani que imita o barulho de água corrente. O nome de batismo foi alterado para Eldorado em 1948, em referência ao ciclo do ouro, que também inspirou os municípios vizinhos de Sete Barras, onde sete barras de ouro foram retiradas da terra, e Registro, onde o ouro era registrado. Não há quem não conheça Bolsonaro por ali.

Quarto maior município paulista em extensão territorial, segundo maior índice de mortalidade infantil no estado e com 40% de seus moradores com renda abaixo de dois salários mínimos, Eldorado parece ter parado no tempo, com indicadores que contradizem o próprio nome. Os homens trabalham fora, as mulheres cuidam da casa, e a diversão se limita a comer, beber, pescar e dar voltas em torno da praça. Não fosse a Caverna do Diabo, que, com 6,5 quilômetros de extensão, é a maior do estado, nenhum turista teria motivo para aparecer na cidade.
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