Delegado Paulo Gregório diz que caça a assassino do mototaxista Zé Augusto continua.

José Augusto Lopes foi morto com profundo golpe no pescoço.

Por José Loiola Neto

Perguntado por nossa reportagem se o caso Zé Augusto estaria estagnado, o delegado de Polícia Civil, Paulo Gregório, lotado na DP Civil de Elesbão Veloso relembrou que o assassinato do mototaxista foi praticado em novembro de 2016 e desde que tomou conhecimento do caso caso, a polícia adotou todas as providências, tanto que foi ao local do crime-- na estrada de acesso a localidade Gameleira fez o isolamento da área, foi feito também um inquérito policial, além disso, a motivação do crime foi descoberta, a moto foi recuperada na cidade de Francisco Santos(em 6 de abril do ano passado), várias testemunha foram ouvidas e o inquérito foi concluído.

- Agora temos de cumprir o mandado de prisão preventiva do suspeito de ter cometido o crime(latrocínio), ele acabou ceifando a vida do rapaz para subtrair a motocicleta, o bandido não vai esperar a policia, ele fica se deslocando, a polícia nunca parou, é um jogo de xadrez, ele sabe a nossa movimentação e tenta se esconder, mas a gente vai conseguir, até porque esse caso foi algo que repercutiu muito, a vida é o bem maior para a sociedade, e a gente não descansou, infelizmente são muitas cidades, muitos problemas, temos que tirar um tempo para fazer um trabalho de campo para localizar esse criminoso e ele responder pelo crime que cometeu.

O mototaxista José Augusto foi morto com profundo golpe no pescoço desferido por um sujeito desconhecido, que chegara ao terminal rodoviário por volta às 8h em um ônibus, depois permaneceu por ali até por volta das 13h, quando solicitou uma corrida para a zona rural, o destino era o povoado Gameleira, no meio do caminho o indivíduo tirou a vida de Zé Augusto, que acabara de completar 35 anos. Esse fato aconteceu a 28 de novembro de 2016.

O acusado levou a motocicleta. Contam que antes de tomar rumo ignorado, ainda percorreu um trecho da estrada de acesso a localidade Saboneto, ali pediu água para beber e ainda teria lavado as mãos e braços ensanguentados, ao escurecer abasteceu a moto em um posto que fica as margens da PI-224. Zé Augusto deixou esposa e uma filha. Angustidos, familiares até hoje clamam por justiça.
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