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REVISTAS SEMANAIS- Confira destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 27/03/2021

 



ÉPOCA Edição 1.184
Capa: Sala de emergência. Medo, frustração e esperança no relato de profissionais da linha de frente do combate a pandemia. E MAIS...

-  ODORICO EM CARNE E OSSO: O prefeito de Duque de Caxias(RJ) parece se espelhar em O Bem Amado.

- TUDO PELA TERRA: Livro de Bill Gates sobre desastre climático tem otimismo desejoso

- O PIOR E O MELHOR DE MIM: Maitê Proença abre o jogo sobre feminismo, vagina e envelhecimento.
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ISTOÉ Edição  2671
Capa- A polícia política do governo
A polícia do capitão
Com a perda de sustentação política, Bolsonaro usa a Polícia Federal e a Lei de Segurança Nacional para calar os críticos do seu governo. A estratégia é intimidar opositores e estimular as polícias dos estados a seguir a mesma conduta
Desde a redemocratização, nunca as instituições foram tão desafiadas quanto na era Bolsonaro. O presidente já tentou intimidar o STF incitando a sedição. Questionou a lisura das eleições, preparando-se para um futuro resultado desfavorável em 2022. Agora,à medida que sua popularidade despenca e perde sustentação política, radicaliza sua estratégia. Quer calar os críticos e a oposição recorrendo a um instrumento da ditadura, a Lei de Segurança Nacional (LSN).
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VEJA  Edição 2731
Reportagem de capa- Pesquisa mostra que brasileiro subestimou pandemia, mas mantém esperança
Levantamento exclusivo também revela que população culpa Bolsonaro pelo caos sanitário e teme morrer; a expectativa, no entanto, é de que o cenário melhore nos próximos meses
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REVISTA OESTE Edição 53
Capa: O dono do Supremo
Do ponto de vista político, para todos os efeitos, a principal Corte de Justiça do país passou a ser propriedade privada de Lula. Que raio de 'ordem constitucional' é essa?
O Brasil está vivendo numa situação de desordem. De um lado, por conta da pior epidemia de sua história, foi paralisado por governadores e prefeitos que ganharam poderes de ditador — como acontecia na América Central ou em algum fundão da África, onde os golpistas derrubam o governo, ocupam o palácio e tomam a central de energia elétrica. De outro, e aí está o pior da história, todo o sistema de leis entrou em colapso; parou de funcionar como um conjunto organizado, lógico e previsível de direitos e obrigações, e foi substituído por uma junta civil de onze juízes-advogados que aboliu a Constituição, anulou as funções dos Poderes Executivo e Legislativo, e hoje decide o que o cidadão brasileiro pode, não pode e é obrigado a fazer.

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