Mosquito Aedes Aegypti causador da dengue e chikungunya
Por José Loiola Neto
A pandemia do Coronavírus iniciada há quase um ano e meio deixou em segundo plano o combate a algumas doenças como a dengue e chikungunya, registradas em grande número em Elesbão Veloso durante algum tempo. Recordo que em anos anteriores, até em maior que número que a Covid-19 registravam-se casos de dengue.
Entre 2002 e 2004, a cidade conviveu com surtos dessa doença e nos anos seguintes, foram necessários a adoção de medidas urgentes para conter os casos, fora de controle.
Num passado mais recente em 2017 e 2018, dezenas de pessoas contraíram Chikungunya, algumas das quais até hoje reclamam das sequelas deixadas pela doença. Importante lembras que ambas as doenças são causadas pelo mosquito Aedes Aegypti.
Uma das ações para conter a propagação da dengue e chikungunya eram os mutirões promovidos pela Secretaria de Saúde desenvolvidos em parceria com órgãos como o Ministério Público e apoio das escolas públicas sediadas no município.
O foco era promover a limpeza de espaços onde o mosquito possa se propagar. O último mutirão foi realizado em 2019.
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